PROSIMETRON: 2022-03-20

sábado, 26 de março de 2022

Marcadores de livros - 2158

Três marcadores de Faro e um (de cortiça) do Algarve.

Música de fundo: «Índios da Meia Praia», de José Afonso.

A hora muda esta noite

A hora muda amanhã à 1h00. Amanhã começa o horário de Verão: à 1h00 deverá adiantar o relógio para as 2h00.

A Imprensa Estudantil em colóquio

Ver aqui.

sexta-feira, 25 de março de 2022

Leituras no Metro - 1104

Lisboa: Imprensa Nacional, 2021

No centenário da Seara Nova, a Imprensa Nacional editou um essencial sobre a revista, da autoria de Luís Andrade.

O Grupo da Seara Nova. Da esq. para a dir., sentados: Jaime Cortesão, Aquilino Ribeiro, Raul Brandão; de pé: Horácio Biu, Teixeira de Vasconcelos, Raul Proença e Câmara Reis.

Para além dos fundadores, nesta revista colaboraram frequentemente António Sérgio, Fernando Lopes Graça, Augusto Casimiro, Irene Lisboa, José Rodrigues Miguéis e Adolfo Casais Monteiro.

«Têm-me consentido na gerência, por uma razão perentória, imperativa: não se arranja facilmente quem me substitua. Por isso sou alvo de acusações graves. Que manifesto o maior desdém pelos "superavits". Que sou imprudente. Que ignoro a contabilidade e contrario os imortais princípios do "deve e haver". E, aqui para nós, tudo isto é verdade. Eu nunca esqueci e deixei um conselho que Anatole France deu aos estudantes do Bairro Latino [...]: "E, sobretudo, não sejam prudentes!" Foi o princípio que adotei como norma segura da minha administração. Nunca fui prudente. Assusto constantemente o nosso guarda-livros [...]. E já agora permitam uma afirmação orgulhosa: se a Seara tivesse sido administrada com prudência, há muito teria deixado de existir, ou de ter uma razão de existir».

Luís da Câmara Reis - «Na festa do n.º 1000 da Seara Nova». Seara Nova, Lisboa, n.º 1008, 16 nov. 1946.

Marcadores de livros - 2157

Uns amores perfeitos da Madeira. Uma das minhas flores preferidas.

quinta-feira, 24 de março de 2022

Boa noite!

Hoje é o 17 500.º dia da nossa democracia

Paris: Calmann-Levy, 1972

«Às sugestões da comodidade, do egoísmo ou o interesse – individual, familiar ou profissional – que apontam para a renúncia ou para o alheamento, com o pretexto de que tudo está perdido e nada já é possível fazer, há que opor um esforço pertinaz de inserção na realidade e a vontade decisiva de vencer – na certeza de que só é vencido quem desiste de lutar».

Mário Soares - Portugal amordaçado, Paris, fev. de 1972.

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Le Portugal bayonné foi publicado há 50 anos. E quem foi o editor deste livro? Alain Oulman!

Marcadores de livros - 2156

Obrigada, Maria e Isabel!

Albert Edelfelt - Lumières de Finlande

O Petit Palais continua a explorar os artistas nórdicos. Esta nova exposição é dedicada a Albert Edelfelt, um dos pioneiros da pintura finlandesa, e é a primeira retrospetiva deste pintor em França. Como muitos artistas naquela época, Albert Edelfelt viaja para Paris para lançar sua carreira e acaba por ficar por lá. O seu estilo impressionista e realista permite-lhe uma notoriedade rápida. Alcança algum êxito com o retrato de Louis Pasteur, exposto no Salão de 1866. Ao mesmo tempo, ele continua a passar todos os verões na Finlândia. As paisagens que pinta nesta estação retratam o amor que tem pelo seu país.