Estive a ouvir este disco de 1985.
Prosimetron
sábado, 4 de março de 2017
A nossa vinheta!
"A Torre de Hércules", o farol romano, monumento mais representativo da Corunha e o farol mais antigo da Galiza.
Num breve passeio à Corunha estive junto ao farol, mas não subi os 600 degraus.
É um belíssimo monumento.
Boa noite!
Após a cortesia de Justa, cabe-me referir que é o único farol romano conservado e ainda em funcionamento, algo que me esqueci de referir.
Lá fora - 299
Uma retrospectiva do britânico David Hockney na Tate Britain, Londres, organizada cronologicamente e cobrindo seis décadas de obras usando os mais variados suportes : pintura, desenho, gravura, vídeo e fotografia.
Até 29 de Maio, e resultante de uma parceria entre o Centre Pompidou e o Metropolitan de Nova Iorque.
Um quadro por dia - 341
É de 1970 este Joueur de flûte et femme nue , e contém os característicos humor e erotismo das últimas obras de Pablo Picasso. A mulher nua é Jacqueline Roque, última mulher e última musa . Foi vendido a 28 de Fevereiro na Christie's de Londres.
Mimosas
25 fev. 2017
As mimosas estão lindas na zona do Mondego, de Coimbra para cima. Foi pena a luz estar muito forte.
sexta-feira, 3 de março de 2017
quinta-feira, 2 de março de 2017
Onde me apetecia estar - 128
É no Théâtre des Champs-Élysées que está este Regresso de Ulisses à pátria , a segunda ópera de Monteverdi que adapta a história imortal de Homero . Magdalena Kozena é Penélope, e Rolando Villazon é Ulisses.
theatrechampselysees.fr
Lá fora - 298
Uma retrospectiva que bem me apetecia ver, de Chagall a Malevich, passando por Kandinsky, e tantos outros nomes destes anos brilhantes. São 200 obras que estarão na Royal Academy of Arts de Londres até 17 de Abril .
royalacademy.org.uk
A arte do retrato - 214
As relações entre Salvador Dalí e a sua irmã Anna Maria tiveram altos e baixos. Retratou-a muitas vezes, tal como nesta tela dos anos 20 em que ela está à janela, contemplando a costa de Cadaqués , e foi precisamente este Figura de perfil , que esteve presente na primeira exposição a solo nas Galerias Dalmau em Barcelona ( 1925 ) , que ele escolheu oferecer-lhe .
É vendido hoje, na Bonhams, Londres, avaliado entre 940 000 e 1,4 milhões de euros.
Um quadro por dia - 340
Esta tela do norte-americano John Frederick Peto ( 1854-1907 ), Natureza morta com livros, col.particular, é especialmente a pensar, com atraso é certo :), na HMJ .
Cadernetas de cromos
Cadernetas de cromos: 100 anos do cromo colecionável em Portugal é o título de uma exposição que se encontra na Biblioteca Nacional de Portugal, até 29 de abril próximo. Qualquer um de nós aí encontra alguma coleção que fez.
Antiga máquina de fazer caramelos.
Da folha de sala, transcreve-se o texto do colecionador João Manuel Mimoso:
«Durante as primeiras décadas do século XIX só eram conhecidos processos de impressão de imagens a uma cor (geralmente negro) e as ilustrações coloridas que se encontram em livros dessa época eram aguareladas individualmente por pintores especializados. Mas em 1837 Engelmann registou um processo planigráfico que permitia a impressão a cores, a que chamou cromolitografia. Alguns anos mais tarde começaram a vulgarizar-se pequenas estampas produzidas por este processo a que se chamava cromos. A sua atratividade era tal que em breve os industriais e comerciantes começaram a associar cromolitografias aos seus produtos, quer como decoração da embalagem, quer como oferta aos compradores.
«Portugal sempre foi um país ávido de novidades, com tendência para vogas imoderadas, e os cromos não foram exceção. A mania dos cromos correu o País em vagas distintas e sob diversas formas a partir da década de 1870: os cromos oferecidos pelos estabelecimentos comerciais; os cromos das caixas de fósforos e do tabaco; os postais ilustrados; os cromos dos chocolates, rebuçados e caramelos; e finalmente os cromos vendidos em envelopes-surpresa.
«As melhores cadernetas de cromos constituem autênticos livros cujas ilustrações, por vezes notáveis, se sobrepõem aos textos formando monografias temáticas, mostras de carácter enciclopédico, histórias de banda desenhada ou simples registos de desportistas ativos num determinado contexto. Mas só se tornam livros depois de completadas e, talvez por isso, são lamentavelmente escassas nos espólios das bibliotecas públicas.
«A exposição apresentada pela Biblioteca Nacional com o apoio do Clube Português da Banda Desenhada representa, assim, um evento digno de nota, quer por oferecer pela primeira vez no contexto cultural de uma grande biblioteca um meio tantas vezes secundarizado, quer por ter conseguido reunir um espólio notável abrangendo um século a partir da década de 1870. Será constituída por três núcleos principais: uma introdução que conduz o visitante através das primeiras cinco décadas do período; uma parte dedicada aos cromos oferecidos na compra de guloseimas, cobrindo cerca de quatro décadas; e um grupo respeitante aos cromos enquanto produtos vendáveis, apresentando exemplos desde a sua origem até 1974.
«A mostra é dedicada ao cromo em Portugal mas, além das coleções nacionais expostas, inclui também algumas edições estrangeiras com elas relacionadas, ilustrações originais; uma máquina de fabricar rebuçados; latas de caramelos; brindes das coleções... reminiscências com história de um quotidiano nacional cuja memória merece ser conservada.»
Mala (de vendedor?) forrada com cartazes e rótulos da Fábrica Universal.
Envelopes-surpresa.
Hoje, ao final da tarde, há um encontro em que se vai falar de cromos-surpresa, os que compramos dentro de um envelope:
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