Prosimetron

Prosimetron

sábado, 22 de setembro de 2012

Boa noite!

Esta noite no Terreiro do Paço.
Amanhã às 17h00 no mesmo local.

A visão de uma nova Europa - há 50 anos

A cidade alemã de Ludwigsburg no Estado de Baden-Württemberg comemorou hoje o 50º aniversário de uma visita de Charles de Gaulle a esta localidade em Setembro de 1962. No acto solene que decorreu diante do magnífico palácio barroco, participaram Angela Merkel e François Hollande.
Há meio século, de Gaulle dirigira um discurso à juventude alemã de Ludwigsburg em que destacava a grandiosidade e os feitos do povo alemão - poucos anos após o termo da Segunda Guerra Mundial e da resistência francesa contra o regime nazi, liderada pelo próprio general. De Gaulle optou por palavras de elogio ao país vizinho, terminando com Es lebe Deutschland, es lebe die deutsch-französische Freundschaft (Viva a Alemanha, viva a amizade franco-alemã). A cordialidade e generosidade de de Gaulle marcaram esta visita, e os alemães, em particular os jovens, receberam o Chefe de Estado francês com grande entusiasmo. Avizinhava-se assim a reconciliação formal entre os antigos inimigos e rivais que viveram guerras e conflitos durante séculos: poucos meses depois, a 22 de Janeiro de 1963, Charles de Gaulle e Konrad Adenauer assinavam o Tratado de Elysée em Paris que previa uma cooperação mais estreita entre os dois países nos campos da Economia e Cultura. 
O eixo franco-alemão consolidou-se ao longo das últimas cinco décadas: as "duplas" Brandt / Pompidou, Schmidt / D'Estaing e Kohl / Mitterand deram corpo a este processo de aproximação inédito. 
 
  
Imagem: De Gaulle e Adenauer; Palácio de Ludwigsburg, no sudoeste da Alemanha

"Afeição", Juventude de Tolstói


Karr * diz que em qualquer afeição há duas partes: uma ama, outra deixa que a amem, uma beija, outra oferece a face para o beijo. 

Leão Tolstoi, Infância, Adolescência e Juventude. Lisboa: Relógio D'Água, 2012, p. 206. (Tradução [do russo] de Nina Guerra e Filipe Guerra).

*Alphonse Karr (180-1890) - romancista francês.




Illya Repin (1844-1930), Retrato de Tolstói,
capa do livro

Quotidianos - 89

Édouard Vuillard - Le corsage rayé
Óleo sobre tela, 1895
Washington, National Gallery of Art

Aguarelas de Charles Landseer em Cascais

Aqueduto das Águas Livres, aguarela, 1825-1826

A Fundação D. Luís, em colaboração com a Espírito Santo Cultura e o Instituto Moreira Salles, de São Paulo, Brasil, apresenta, em Cascais, até 27 de janeiro de 2013, a preciosa coleção de aguarelas e desenhos de Charles Landseer (a que se juntam três óleos), que em Portugal (continental e insular) e no Brasil fixou muitos aspetos da vida quotidiana nas regiões que visitou: paisagens, fortificações, flora, tipos humanos, etc. Esse conjunto de desenhos e aguarelas ficou conhecido sob a designação de Álbum Highcliffe, hoje propriedade do referido instituto brasileiro. 
Charles Landseer, natural de Londres, onde nasceu em 1799, foi um dos sete filhos sobreviventes do conhecido gravador John Landseer (1769-1852), membro da Royal Society. O artista permaneceu durante três meses em Lisboa e dez meses no Brasil, integrado na missão diplomática britânica. Chefiada pelo Embaixador Charles Stuart, a missão estava encarregada de negociar o reconhecimento do Brasil independente, país onde chegou a bordo do HMS Wellesley. Na viagem de ida o navio zarpou de Inglaterra, passando por Lisboa, Madeira e Tenerife e, no regresso, oriundo do Rio de Janeiro, fez escala nos Açores e novamente em Lisboa, antes de rumar ao país de origem. Dessa missão partir-se-ia para a ilegalização do tráfico negreiro e para a abolição da escravatura, numa ação em que Inglaterra, Brasil e Portugal mutuamente se empenharam. A coleção, cuja qualidade artística é reconhecida por todos os especialistas, tem ainda um importante valor documental, estando ambas as facetas sublinhadas pelo Professor Leslie Bethell, da Universidade Oxford, curador da exposição, no excelente catálogo.
http://www.cm-cascais.pt/evento/desenhos-e-aguarelas-de-portugal-e-do-brasil-1825-1826-de-charles-landseer

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Les Feuilles Mortes

Bem-vindo o outono, embora não seja a minha estação de eleição.

Boa noite!

Conheciam este Pedro Mexia?

Pedro Mexía - Los dialogos o Coloquios del Magnifico cauallero Pero Mexia. Sevilla : por Dominico de Robertis, 1548

Humor pela manhã ...


Alguém já fez a experiência da nova regulação de trânsito no Marquês? Não sei se será eficaz ou não, mas a Avenida da Liberdade não podia continuar a ser a mais poluída da Europa, com consecutivas sanções da União Europeia.

Bom dia !



Parece que sim, que está a chegar.

A nossa vinheta

Marc Chagall - Outono na cidade
Óleo sobre tela, 1939-1945
Hartford (CT), The Wadsworth Atheneum Museum

A nossa vinheta neste início de outono.

Outono



Miguel March (Valencia, c. 1633 – 1670)
Valencia: Museo de Belles Artes San Pío V, Inv. 3601. 

Para uns representa o Outono; para outros representa o "ouvir", um dos sentidos.


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Boa noite!

Paco Ibáñez vem cantar à Gulbenkian em fevereiro próximo.

Citações



Este regime é péssimo, mas é o melhor que tivemos até hoje.

- José Adelino Maltez, esta manhã na TSF.

Gatos

Não conheço a Casa do Fauno, em Sintra. O post do Luís levou-me até ela. Os temas e as visitas tratadas na casa despertaram-me a curiosidade. De Sintra passei a Pompeia e encontrei dois magníficos gatos num blog intitulado Les Rois Des Chat .
Um dos gatos é o deste mosaico na Casa do Fauno, Pompeia
(Museu Arqueológico de Nápoles)

e o outro está na pintura de
William Hogarth, The Graham Children

Humor pela manhã ...



O passado e o presente...

Um quadro por dia



As Tentações de Santo Antão de Bosch  não porque se tenha descoberto algo mais sobre esta obra-prima do Museu Nacional de Arte Antiga, mas porque vai ser o objecto da palestra de hoje de Marcelo Rebelo de Sousa a partir das 18h30 precisamente no Museu das Janelas Verdes. É a inauguração de um ciclo que continuará com Eduardo Lourenço, João Lobo Antunes e D.Manuel Clemente.

Mais uma...


festa medieval, esta celebrando o Equinócio de Outono que ocorre este sábado. É na Casa do Fauno, em Sintra.

Bom dia !

Leituras no Metro - 104

Sebastian Haffner - Churchill / trad. Luís Jesus. Lisboa: Expresso, 2011

«A notável resistência, dignidade e autoconfiança com que a Inglaterra começou por se defender em 1940 foi uma consequência inequívoca das suas próprias limitações: as centenas de pescadores, pequenos armadores e proprietários de barcos de recreio ingleses que, no fim de Maio, quando tudo começava a falhar em França, atravessaram o canal nas suas cascas de noz por iniciativa e risco próprios para ir buscar a Dunquerque o exército encurralado sob uma chuva de bombas não só evidenciaram o seu heroísmo como também o seu instinto insular. Por volta desta altura, o rei Jorge VI (um inglês muito mais típico do que Churchill) escrevia numa carta pessoal: “Pessoalmente, sinto-me muito melhor agora que já não temos de quaisquer aliados a quem sejamos obrigados a agradar e a proteger.” E, pouco tempo depois, um diplomata inglês afirmava que tinha acabado para a Inglaterra o tempo das garantias europeias e que era necessário os ingleses pensarem por si próprios. Estas palavras foram ditas no âmbito de um dos cautelosos contactos ocasionais e secretos que tinham lugar na altura com intermediários neutros e, em alguns casos, também já com os alemães. Quando Churchill teve conhecimento do que fora dito, interveio com a sua força de leão. 
«É provável que o diplomata estivesse mais em sintonia com o estado de ama da maioria dos ingleses do que Churchill quando afirmou, após a Batalha de Dunquerque, que haveria de continuar a lutar mesmo após a perda “desta ilha” ou quando declarava, duas semanas mais tarde e após a capitulação da França: “As nossas exigências são justas e não retiramos nenhuma. Não retiramos uma vírgula e também nenhum ponto dos is. Os checos, polacos, noruegueses, holandeses e belgas uniram-se à nossa causa e temos de os ajudar a reerguer-se.” A tirania nazi, por outro lado, teria de ser “para sempre erradicada”. O que Churchill estava a exigir em 1940, enquanto a Inglaterra ainda lutava pela sua simples existência, era a capitulação incondicional de Hitler. […]
«Quais eram os fundamentos da sua convicção? De onde provinha esse férreo e obstinado desejo de destruição que transformaria o Churchill de 1940 numa figura lendária, quase um demónio  guerreiro pré-histórico que levanta o globo terrestre nas suas próprias mãos? «As incríveis e provocadoras torrentes de insultos que proferiu na época contra o vitorioso Hitler, queimando todas as pontes e criando um fosso inultrapassável (“este homem da pior espécie, esta incarnação do ódio, este foco de cancro da alma, esta aberração feita de inveja e desonra; é empunhando a espada da justiça que iremos nos eu encalço”) levam a crer que, durante breves instantes, ressurgiu em Churchill o radicalismo da sua juventude. Afinal, este discurso trazia ao de cima o que ia na alma da Esquerda europeia e inglesa, a tal Esquerda que Hitler odiava como a verdadeira encarnação do Diabo. Churchill […] tornou-se, neste período, um herói – para os ingleses e para o mundo inteiro.
«Mas não se podem tirar conclusões precipitadas e afirmar que ele se passara para o outro lado, que se tornara um radical, um progressista, um esquerdista. Não é esse, de todo, o Churchill da Segunda Guerra Mundial., e o próprio provou-o claramente com o decorrer da guerra. É certo que ele necessitou, nessa época, do apoio da Esquerda, uma vez que apenas esta ala partilhava do mesmo desejo de vencer e destruir o regime nazi; um desejo que os conservadores (que ainda há pouco tinham elogiado e, por inação, fortalecido Hitler) não partilhavam seguramente, uma vez que continuavam a não perceber ao certo  o motivo pelo qual a tentativa de acordo com Hitler tinha fracassado.
«De modo que Churchill fez o corte à Esquerda […]. Um exemplo é o que aconteceu no caso do grande dirigente sindicalista Ernest Bevin: este liderara 14 anos antes a greve geral, e nessa ocasião, Churchill teria gostado de desencadear uma autêntica guerra civil com os sindicatos. Agora, porém, Churchill foi buscar Bevin para o seu governo e fez dele uma espécie de ditador do trabalho. Churchill recorreu a todos os instrumentos ao seu alcance para conquistar a Esquerda […].» (p. 109-111)

Ernest Bevin (1881-1951)

Mais uma iniciativa do Bairro dos Livros


Elegâncias - 82


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Boa noite!

Luís Góis canta «Fado da Despedida» com letra e música suas, e acompanhado por António Portugal, António Brojo, Rui Pato, Aurélio Reis e Luís Filipe.

Serra livros

Não é objeto que use porque nem há espaço para os colocar, embora tenha uns dois ou três que me ofereceram. Os livros "serram-se" uns aos outros. :)
Encontrei num site da Knob Creek Metal Arts uns bem engraçados que vou colocar:


Há mais em: http://www.knobcreekmetalarts.com/category_s/1817.htm

Ainda o que escreveu Filomena Mónica


O problema não passa por gostar ou não de futebol como escreveu o Jad em comentário ao 1º post , o cerne da questão é, como escreveu Maria Filomena Mónica, estádios de futebol onde ninguém joga - este é que o ponto: estádios que são verdadeiros elefantes brancos porque não têm uso, sangrando financeiramente as câmaras municipais que ficaram responsáveis pela sua manutenção. Foram construídos 10 estádios para o Euro 2004 quando 6 teriam chegado perfeitamente. Exemplo paradigmático é o do estádio de Leiria, estádio-fantasma que até já esteve à venda e ficou sem comprador...
Também não têm razão, no meu modesto entender, o Jad e a M.R. relativamente às infra-estruturas rodoviárias. É claro que todos queremos chegar depressa a todo o lado, mas a questão volta a ser de oferta e de procura tal como no caso dos estádios. E o que se verifica é que muitas auto-estradas ( tanto as que o Filipe citou, como as que servem por exemplo a Beira-Interior mas não só ) não têm procura suficiente para o que custaram e continuam a custar ao Estado. Obviamente, as populações locais e os visitantes não podem nem devem ficar isoladas, mas não passa necessariamente a solução por mais e mais auto-estradas.
Quanto ao aeroporto de Beja, ao contrário do que o Jad escreveu, os custos foram significativos e assinalei-os em tempo aqui no Prosimetron, é um verdadeiro novo aeroporto e não apenas uma base aérea adaptada. Mas o problema não é o custo em si, o problema é como escreveu Filomena Mónica não pousarem aviões. Um aeroporto sem procura é viável?
Relativamente ao TGV, a M.R. corrigiu o tiro do Jad falando no transporte de mercadorias, mas ainda assim falamos de responsabilidades financeiras incomportáveis. E nestes tempos de Ryanair e EasyJet, o TGV de passageiros e/ou mercadorias seria competitivo com o transporte aéreo low-cost?
Como chegámos até aqui? Continuo a achar que a responsabilidade maior é de quem fez os estudos de tráfego, as previsões de utilização, seja para as auto-estradas seja para o comboio na ponte 25 de Abril seja para muitos outros casos de acentuada desproporção entre a oferta e a procura. Foram esses estudos de tráfego que permitiram aos decisores políticos justificar as suas opções que todos agora pagamos.

Em memória de um euro-comunista


Santiago Carrillo faleceu ontem.

Bom dia !

Estamos a ser governados por talibãs?



Esta noite vi na RTP Informação o programa Economix com Rui Moreira, Luís Nazaré e António Costa.
Quem não viu e puder ver, repete hoje às 13h00 no mesmo canal. Vejam a prestação de Luís Nazaré em que ele, de modo simples, explica o que se passa no nosso país e chama os bois pelos nomes.

Ver aqui: http://www.rtp.pt/programa/tv/p28633/c26

Prémio D. Dinis

Maria Teresa Horta recusou-se a receber o Prémio D. Dinis, que lhe foi atribuído pela sua biografia da Marquesa de Alorna, das mãos de Passos Coelho. 

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Boa noite!

O disco é apresentado no dia 20 no Salão Nobre do Conservatório, ás 20h00.

Um voz que se apaga, um ícone que ficará sempre

Morreu Luís Goes, uma das vozes mais notáveis da canção de Coimbra. Era autor de 25 canções e 18 baladas e na sua voz belíssima o Fado de Coimbra conheceu novos esplendores.

Chá das cinco - 45

Childe Hassam - French tea garden, 1910

Citações



(... ) Nos últimos anos, " crescimento " significou, à cabeça, estádios de futebol onde ninguém joga, fundações como  a " Magalhães " que oferecia computadores e obras em aeroportos, como o de Beja, onde não pousam aviões. Chegámos à situação caricata de sermos o país da Europa com mais auto-estradas per capita e uma população que não tem dinheiro para a gasolina . (...)

- Maria Filomena Mónica, no Expresso do passado sábado.

Biografias e afins




Artigos de Jorge Semprun, Sophie de Vilmorin ( última companheira de Malraux ), Marc Jimenez, Thierry Dufrêne e Louis Bertagno ( que foi seu psiquiatra ), entre outros, que abordam a carreira literária e política de André Malraux mas que não deixam de abordar os pesados acontecimentos familiares e mais íntimos que marcaram a vida do grande escritor: filho de pais divorciados ( e o que isso representava à época... ),  os suicídios do avô ( 1909 ) e do pai ( 1930 ), a morte acidental da amante Josette Clotis ( 1944 ) e finalmente a morte dos filhos Gauthier e Vincent no mesmo acidente de viação ( 1961 ). Alguém pode censurar a Malraux os internamentos psiquiátricos e a dependência de psicotrópicos?

Pensamento(s)


A primavera árabe foi importante, mas o combate, agora, é entre laicos e extremistas religiosos.

- Tahar Ben Jelloun

Foi presciente o escritor marroquino quando disse isto há uns meses em Lisboa, até porque todos os pretextos são bons para os extremistas. Nem que sejam filmes de quinta categoria...

Amanhã, na Assembleia da República



18h : Sessão de homenagem a Manoel de Oliveira, com intervenções, videobiografia e antestreia nacional do novo filme O Gebo e a Sombra, no Salão Nobre.

20h : Projecção do filme Aniki-Bóbó na escadaria exterior do Palácio de S.Bento.

Crise alimentar: é preciso acabar com a agricultura biológica?


As Nações Unidas estimam que, daqui a 60 anos, sejamos mais de 9 biliões de pessoas na Terra. Face a esta pressão demográfica, há vozes que questionam a relevância da produção biológica. De facto, enquanto 925 milhões de pessoas morrem à fome em todo o mundo, a agricultura biológica é criticada pela sua falta de produtividade, com rendimentos em média 20% inferiores aos obtidos por meio de técnicas convencionais. Outro problema é que os produtos biológicos custam, em média, o dobro. Finalmente, um estudo recente realizado por investigadores americanos mostra que as frutas, os legumes e as carnes bio não  são mais saudáveis ​​do que os seus equivalentes clássicos. A análise mostra que, embora os alimentos bio não contenham tantos pesticidas, eles não estão isentos deles. Os cientistas também rejeitam a teoria de que produtos bio sejam nutricionalmente superiores aos alimentos convencionais.

Devemos renunciar aos produtos bio?, interroga-se a revista GeoVoyage.
http://www.geo.fr/environnement/une-actu-votre-avis/crise-alimentaire-faut-il-arreter-l-agriculture-bio-106508

Humor pela manhã ...


Bom dia !



Adam Cohen, filho de Leonard, que cantou ( em Braga ) e encantou.

Também os há por cá

Ainda não li porque ontem ainda não tinha chegado. 


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

"a aurora"

Amadeo Modigliani, detalhe de "Cabeça de uma jovem", 1916




No deserto
acontece a aurora.
Alguém o sabe.

Jorge Luis Borges (cortesia do google)

Boa noite!

Frutas - 89

Alexandre Coosemans - Natureza morta
Bordéus, Museu de Belas Artes 

Rosh Ha Shanah

Interior de uma sinagoga no norte de Itália durante o serviço de Rosh Ha Shanah.

Hoje começa o ano 5773 judaico. As festividades foram ontem.

Números


A responsabilidade pelas PPP, mal negociadas muitas vezes ( quase sempre em prejuízo do Estado ) e difíceis de renegociar dadas as cláusulas contratuais celebradas. E quem delas beneficia principescamente estará disposto a abdicar pacificamente dos chorudos rendimentos?

Bom pequeno-almoço - 18

Pierre Bonnard - Le petit déjeuner

Citações



- L' amour est le probléme des gens qui n'ont pas de problèmes

- L' amour est un combat perdu d'avance


Não concordo nada com a primeira, já com a segunda ...


Humor pela manhã...