A minha última descoberta na música francesa.
Prosimetron
sábado, 7 de maio de 2016
A arte do retrato
Foi em 1934 que Boutet de Monvel pintou este Retrato de S.A.R. o Marajá de Indore , avaliado em 200-300 000 euros pela Sotheby's de Paris e que acabou vendido por 2,5 milhões de euros ... Fazia parte da collection Boutet de Monvel, a que voltarei em breve e que era uma autêntica cápsula do tempo , vendida há um mês .
Os Musées de France exerceram o direito de preferência , pelo que este belo retrato ficará exposto num museu parisiense .
Para o almoço
Deixo-vos a sobremesa , uma criação recente da casa Angelina de Paris - o Paris-New York : " un choux débordant de crème légére à la noix de Pécan "
angelina-paris.fr
angelina-paris.fr
Lalique na Ópera
Anel da colecção Le Baiser , uma das peças inspiradas por criações dos anos 20 de René Lalique e que integram esta colecção co-produzida pela Opéra de Paris e pela Lalique . Cristal sobre vermeil, e todas as maneiras são boas para se financiar uma arte que não é barata ...
Dores de alma
Uma pessoa vê isto e , por mais pacífico que se seja, apetece pegar num bulldozer ... É claro que a responsabilidade principal é sobretudo dos autarcas, de quem licencia estas construções . Este país até nisto é " esquizofrénico " porque nas grandes cidades qualquer alteraçãozinha a obra construída ou um projecto novo implica anos a partir pedra com a autarquia , ao passo que em cidades médias ou vilas é tudo a eito ...
Lá fora - 259
Está patente no Centro Pompidou uma grande exposição da obra de Paul Klee , com 230 obras e organizada sobretudo na análise das relações de Klee com os vários movimentos que foram surgindo : Dadaísmo, Cubismo, Construtivismo .
Até 6 de Agosto .
Humor pela manhã
Os programas da manhã nas televisões são o que são, funcionam muito bem para os públicos-alvo, mas não deixa de ser um grande " apanhado " esta legenda e a cara perplexa da apresentadora :)
Madame Brouillard
Ilustração Portuguesa
Jaime Fernandes - As curandeiras chinesas. Lisboa: Gradiva, 2014, p. 112-116
Há dois anos estive em Vila Real e indicaram-me a casa onde viveu Madame Brouillard. Não muito longe da antiga estação dos caminhos de ferro e da biblioteca municipal.
O que Siné pensava dos gatos
O primeiro livro que comprei de Siné:
Paris: Le Livre de Poche, 1968
Siné
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Marcadores de livros - 383
«Não existe testemunha mais terrível - acusador mais poderoso - do que a consciência que habita em nós.»
Sófocles
O cinema publicitário português
Esta noite na Cinemateca vamos poder ver cinema publicitário português. Este anúncio deve fazer parte da seleção.
Biografias e afins
Qual era o orçamento anual de Napoleão no exílio de Santa Helena ? Qual o tamanho de Longwood House ? O governador da ilha era tão cruel como reza a lenda ? A resposta a estas e a centenas de outras perguntas sobre o exílio do imperador nesta ilha perdida no meio do Oceano Índico pode ser encontrada nesta obra enciclopédica . Uma edição da Tallandier .
quinta-feira, 5 de maio de 2016
A vender flores
Il. de Ellen Pyle, 5 maio 1934
O chapéu hoje não deve ser para o sol, mas para a chuva, que o dia está manhoso.
No Dia da Espiga
Il. Alice Rey Colaço
Las Espigas
El trigal se ha entregado a la muerte.
Ya las hoces cortan las espigas.
Cabecean los chopos hablando
con el alma sutil de la brisa.
El trigal sólo quiere silencio.
Se cuajó con el sol, y suspira
por el amplio elemento en que moran
los ensueños despiertos. El día.
ya maduro de luz y sonido,
por los montes azules declina.
¿Qué misterioso pensamiento
conmueve a las espigas?
¿Qué ritmo de tristeza soñadora
los trigales agita...?
¡Parecen las espigas viejos pájaros
que no pueden volar!
Son cabecitas,
que tienen el cerebro de oro puro
y expresiones tranquilas.
Todas piensan lo mismo,
todas llevan
un secreto profundo que meditan.
Arrancan a la tierra su oro vivo
y cual dulces abejas del sol, liban
el rayo abrasador con que se visten
para formar el alma de la harina.
¡Oh, qué alegre tristeza me causáis,
dulcísimas espigas!
Venís de las edades más profundas,
cantasteis en la Biblia,
y tocáis cuando os rozan los silencios
un concierto de liras.
Brotáis para alimento de los hombres.
¡Pero mirad las blancas margaritas
y los lirios que nacen porque sí!
¡Momias de oro sobre las campiñas!
La flor silvestre nace para el sueño
y vosotras nacéis para la vida.
Federico García Lorca
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Marcadores de livros - 382
«A dúvida é o principio da sabedoria.»
«O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.»
Aristóteles
«Pode-se descobrir mais a respeito de uma pessoa numa hora de jogo do que num ano de conversa.»
Platão
terça-feira, 3 de maio de 2016
Mini-livros - 37
Um pequeno livro de 6,5 cm de altura, que me foi oferecido no Dia Mundial do Livro.
Planeta Agostini, 2003
Escolhi este dia para o colocar por uma razão que podem descobrir neste texto de João Alves Dias:
E esta, anh?!
segunda-feira, 2 de maio de 2016
Pequena história de Goa
Se não fosse o destaque de hoje do Google continuaria a desconhecer Mário Miranda, ilustrador e cartoonista indiano.
domingo, 1 de maio de 2016
Boa noite!
Esta canção já aqui apareceu pelos Bee Gees, seus criadores. Hoje é interpretada por Lulu e Maurice Gibb.
A nossa vinheta
Renoir - Gabrielle et Jean, ca 1895
Renoir - L'enfant à la pomme, ca 1895
Os retratados não são mãe e filho, mas sim Gabrielle Renard, prima da mulher do pintor, tendo ao colo o filho dele e de Adéle, Jean Renoir.
Gabrielle Renard foi para casa dos Renoir como ama de Jean Renoir, tornando-se num dos modelos do pintor.
Foi com Gabrielle que o futuro cineasta viu, pela primeira vez, cinema ainda criança.
Gabrielle casou em 1921 com um pintor, Conrad Slade, admirador de Renoir. Tiveram um filho, Jean Slade.
Em 1941, devido à ocupação da França pela Alemanha, partem para os Estados Unidos, com Jean Renoir. Depois de enviuvar, ela vai viver para junto do cineasta, em Beverly Hills, onde morre em 1959.
Jean Renoir termina as suas memórias com estas palavras: «Espera por mim, Gabrielle.»
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Dia da Mãe,
Gabrielle Renard (1878-1959),
Jean Renoir (1894-1979),
Pierre-Auguste Renoir (1841-1919),
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