Prosimetron
sábado, 20 de abril de 2024
Com atraso os meus parabéns ao PROSIMETRON!
Parabéns, PROSIMETRON!
Com atraso, deixo felicitações ao blogue pela sua qualidade e longevidade.:))
Flores da Quinta das Lágrimas, Coimbra
Flores da Quinta das Lágrimas do Jardim Medieval.
Que lágrimas são a água e o nome amores.”
10 dias que abalaram Portugal
sexta-feira, 19 de abril de 2024
Boa noite!
Marcadores de livros - 2999
quinta-feira, 18 de abril de 2024
L'Humanité: 120 anos
Bento de Jesus Caraça: 123 anos
Parabéns!
quarta-feira, 17 de abril de 2024
Representações do Trabalho
terça-feira, 16 de abril de 2024
No Dia Mundial da Voz
segunda-feira, 15 de abril de 2024
Leituras no Metro - 2926
Há dias Pedro Passos Coelho apresentou um livro (que não tenho intenção de comprar) no mínimo controverso. Pelos excertos que li dos testemunhos de João César das Neves e Paulo Otero, eles são do mais reacionário e retrógrado que li nos últimos anos. Embirro com estas personalidades, mas nunca pensei que em 2024 houvesse gente instruída com representações mentais daquele calibre sobre a mulher.
Estava eu a ler o livro, cuja capa reproduzo acima quando dei com esta afirmação do ditador Salazar numa entrevista a António Ferro, em 1938 - há quase 90 anos - que não anda muito longe dos depoimentos em questão: «Dentro do lar, claro está, a mulher não é uma escrava. Deve ser acarinhada, amada e respeitada, porque a sua função de mãe, de educadora dos seus filhos, não é inferior à do homem. Nos países ou nos lugares onde a mulher casada concorre com o trabalho do homem - nas fábricas, nas oficinas, nos escritórios, nas profissões liberais - a instituição da família, pela qual nos batemos como pedra fundamental duma sociedade bem organizada, ameaça ruína... Deixemos, portanto, o homem a lutar com a vida no exterior, na rua. E a mulher a defendê-la, a mantê-la nos seus braços, no interior da casa.» (p. 39)
Marcadores de livros - 2996
Adoro azulejos moçárabes!