Prosimetron

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sábado, 20 de abril de 2024

Boa noite!

Rui Mingas.

Com atraso os meus parabéns ao PROSIMETRON!

 Parabéns, PROSIMETRON!

Com atraso, deixo felicitações ao blogue pela sua qualidade e longevidade.:))

Flores da Quinta das Lágrimas, Coimbra


Christine de Pisan: A Cidade das Mulheres. Livro do Duque dos Amores Fiéis
(https://revistajardins.pt/um-jardim-medieval-na-quinta-das-lagrimas/)



Flores da Quinta das Lágrimas do Jardim Medieval.



Fonte das Lágrimas pintado por Cristino da Silva em 1858,
https://revistajardins.pt/um-jardim-medieval-na-quinta-das-lagrimas/


“Vede que fresca fonte rega as flores

Que lágrimas são a água e o nome amores.”

Camões
https://revistajardins.pt/um-jardim-medieval-na-quinta-das-lagrimas/

10 dias que abalaram Portugal


Mais uma exposição da Ephemera no Mercado do Forno de Tijolo até 26 de maio. Jornais, papéis, objetos...


Lírio e estevas

Fotos Maris.
 

Livro e marcador - 132

Foto Maria.

sexta-feira, 19 de abril de 2024

Boa noite!

Cara de Espelho, uma nova banda portuguesa, que interpreta composições de Pedro da Silva Martins (Deolinda). A banda é formada por elementos que vieram de outros grupos: Carlos Guerreiro (Gaiteiros de Lisboa), Nuno Prata (Ornatos Violeta), Luís J Martins (Deolinda), Sérgio Nascimento (Humanos e Deolinda) e Maria Antónia Mendes (A Naifa, Señoritas).

Marcadores de livros - 2999

Dois escritores nascidos há 100 anos:



Linha da Frente é uma banda composta por músicos vindos de outras bandas:  João Aguardela, Luís Varatojo, Viviane, Dora Fidalgo, Janelo, Prince Wadada e Rui Duarte.


Versos e reversos de dois marcadores.


O 25 de Abril na Biblioteca Nacional



Parabéns, Prosimetron!


quinta-feira, 18 de abril de 2024

Boa noite!


Marcadores de livros - 2998



Para Goretti.

L'Humanité: 120 anos

 

N.º 1

Faz hoje 120 anos que o jornal L'Humanité foi fundado por Jean Jaurès, como da SFIO (Secção Francesa da Internacional Operária), a organização que deu origem ao Partido Socialista Francês, após o Congresso de Tours, realizado em dezembro de 1920. A maioria dos delegados a este congresso (Jaurès tinha siso assassinado na véspera do início da Grande Guerra) decidiu juntar-se á III Internacional tendo criado a Secção Francesa da Internacional Comunista que se tornou no Partido Comunista em 1921. O jornal foi o órgão oficial do Partido Comunista Francês até 1994. A partir desta data, manteve-se muito próximo do partido, embora tenho aberto as suas páginas a outros partidos de esquerda. 
No dia 25 de abril abre em Paris uma exposição sobre este jornal, intitulada 120 ans d'Humanité, journal politique, journal populaire.

Jean Jaurès


Bento de Jesus Caraça: 123 anos

Fotos da ficha da PIDE, 16 out. 1946

«se não receio o erro, é porque estou sempre disposto a corrigi-lo.»
Bento de Jesus Caraça

Parabéns!

Para alguém que faz anos no dia de Antero, Bento de Jesus Caraça e do jornal L'Humanité. Boas companhias...


Felicidades!

quarta-feira, 17 de abril de 2024

Boa noite!


Representações do Trabalho




Tive este cartaz.

Trabalhadores da construção civil, inspirado numa fotografia famosa.


Lavadeiras.
Sapateiros.

Máquina de escrever AZERT, objeto de trabalho de uma empregada de escritório.

Jogador de futebol. Cromos, post 1946.



Uma daquelas exposições que gostamos de ver porque tem objetos do quotidiano.

Marcadores de livros - 2997

Verso e reverso de três marcadores em puzzle e armónio.

Obrigada, Mondopunts.

terça-feira, 16 de abril de 2024

segunda-feira, 15 de abril de 2024

Boa noite!


Leituras no Metro - 2926

Há dias Pedro Passos Coelho apresentou um livro (que não tenho intenção de comprar) no mínimo controverso. Pelos excertos que li dos testemunhos de João César das Neves e Paulo Otero, eles são  do mais reacionário e retrógrado que li nos últimos anos. Embirro com estas  personalidades, mas nunca pensei que em 2024 houvesse gente instruída com representações mentais daquele calibre sobre a mulher.

Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2024

Estava eu a ler o livro, cuja capa reproduzo acima quando dei com esta afirmação do ditador Salazar numa entrevista a António Ferro, em 1938 - há quase 90 anos - que não anda muito longe dos depoimentos em questão: «Dentro do lar, claro está, a mulher não é uma escrava. Deve ser acarinhada, amada e respeitada, porque a sua função de mãe, de educadora dos seus filhos, não é inferior à do homem. Nos países ou nos lugares onde a mulher casada concorre com o trabalho do homem - nas fábricas, nas oficinas, nos escritórios, nas profissões liberais - a instituição da família, pela qual nos batemos como pedra fundamental duma sociedade bem organizada, ameaça ruína... Deixemos, portanto, o homem a lutar com a vida no exterior, na rua. E a mulher a defendê-la, a mantê-la nos seus braços, no interior da casa.» (p. 39)

Postal-marcador. Foto de Daniel Louro.

Marcadores de livros - 2996

 Adoro azulejos moçárabes!

Versos e reversos.

Versos e reversos. 

Versos e reversos.

Versos e reversos.


Com um agradecimento a Pini.