O tempo não está muito para danças fora de casa, mas aqui fica o Rod Stewart...
Prosimetron
sábado, 13 de novembro de 2021
Farfalle con radicchio e gorgonzola
«Paola acabara de se virar para o marido e a filha, para lhes vir trazer as farfalle com radicchio e gorgonzola.» (Donna Leon - As águas da eterna juventude. Lisboa: Relógio d'Água, 2017, p. 106)
Na foto as farfalle foram substituídas por penne. Igualmente bom.
Bom almoço!
sexta-feira, 12 de novembro de 2021
Boa noite!
Estive a arrumar os LPs e vi este de já não me lembrava.
Como «Barcelona» de Freddie Mercury já aqui esteve várias vezes, escolhi Anita Baker.
quinta-feira, 11 de novembro de 2021
Marcadores de livros - 2030
Gustave Courbet - O desespero ou Autorretrato, ca 1853-1855
Col. particular
Conheço mas quadros destes escolhidos para as capas dos romances de Dostoiévski, mas só consegui lembrar-me de Courbet. Acho mesmo que as pinturas das capas de A aldeia de Stepantchikovo [...] (de um impressionista), Crime e castigo (de um pintor dinamarquês?), O eterno marido e Os irmãos Karamazov (vol. 1) já foram mostradas no blogue.
Incrível que a Presença não identifique na ficha técnica os quadros utilizados no arranjo gráfico das capas. Coloca o nome da designer e do banco de imagens.
quarta-feira, 10 de novembro de 2021
Daniel Cordier
Daniel Cordier faleceu há um ano, com 100 anos. Foi lançado de paraquedas em França, vindo de Londres, em 26 jul. 1942, com o pseudónimo de Alain (homenagem ao filósofo) para chefiar o secretariado de Jean Moulin.
Para além de uma grande biografia de Jean Moulin, em três volumes, escreveu as suas memórias, em dois volumes:
Paris: Folio, 2011
Paris: Gallimard, 2021
terça-feira, 9 de novembro de 2021
Marcadores de livros - 2029
Giuseppe Cesari - Diana e Acteon, ca 1603-1606
Arnold Böcklin - Tarde de Primavera, 1879
Obrigada, Goretti!
segunda-feira, 8 de novembro de 2021
Hôtel de Rohan (Paris)
Antoine Coypel - Triomphe de l'amour sur les dieux
Teto do grande salão
Foi a pedido de Filipe de Orléans, futuro Regente, que o edifício chamado da Chancelaria de Orleães começou a ser construído em 1703 nas proximidades do Palácio Real, segundo projeto do arquiteto Germain Boffrand. Habitado depois pela família de Argenson, foi renovado por Charles De Wailly na década de 1760, e foi considerado um dos palacetes particulares mais refinados de Paris.
O edifício foi demolido no início do século XX e os seus décors foram conservados pelo Banco de França.
Agora estas pinturas estão a ser colocadas no rés-do-chão do hôtel de Rohan, que alberga os Arquivos Nacionais franceses, e a partir de janeiro de 2022 podem ser admiradas em visitas guiadas, com marcação prévia.
Mais um sítio a visitar numa próxima ida a Paris. Já vi várias exposições nos Archives Nationales.
Marcadores de livros - 2028
Verso e reverso.
O café (bebida) é que continua mau. Custou €2,00 a uma amiga e trazia este marcado que ela me deu.
domingo, 7 de novembro de 2021
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