O que se quer ver através de uma janela!
Pousada de S. Francisco, Beja
xDia 8 de Abril Jacques Brel fazia anos. Lamentavelmente esqueci-me de o recordar. Ele comunicava de uma forma bela as verdades cruas, fazia pensar!
Prosimetron
sábado, 9 de abril de 2011
"Nada fica na mesma!"
A Primavera está a fazer-se sentir em força, fazendo jus ao verdadeiro significado do seu nome... primeiro verão.
Ontem alguns Prosimetronistas foram ao cinema. Por este lado, foi-se ver a produção dinamarquesa/sueca "Em um Mundo Melhor", o nome que Portugal escolheu para o filme Hævnen, "Vingança", de Susanne Bier.
Todo o filme andou sobre o tema do mal e do bem. Mas o que é o mal e o bem tem diferentes prismas de olhar. Alguns querem sempre vingar aquilo que é, para eles, o mal! Só leva a guerras... dizem uns; pode trazer a paz... dizem outros.
O tema está bem colocado durante todo filme.
Gostei de algumas partes. Algumas fizeram pensar todos os espectadores; nem sempre as mesmas, para todos...
Guardei algo que não se prende com a vingança, não gosto de vingança, embora não goste de sofrer e muito menos de fazer sofrer. Guardei o momento em que alguém explicou a cortina que se abre perante os nossos olhos quando morre alguém que nos é querido, e aquilo que se vê e se sente. Mas o tempo volta a fazer correr a cortina. Tudo muda, mas nada fica na mesma!
Falta dizer que o filme foi o vencedor do Globo de Ouro e do Oscar 2011 de Melhor Filme Estrangeiro. Trata das "relações humanas entrelaçadas por mágoas e vinganças" como vi escrito num qualquer documentário sobre o filme. Mas é também a luta pela dignidade!
Ontem alguns Prosimetronistas foram ao cinema. Por este lado, foi-se ver a produção dinamarquesa/sueca "Em um Mundo Melhor", o nome que Portugal escolheu para o filme Hævnen, "Vingança", de Susanne Bier.
Todo o filme andou sobre o tema do mal e do bem. Mas o que é o mal e o bem tem diferentes prismas de olhar. Alguns querem sempre vingar aquilo que é, para eles, o mal! Só leva a guerras... dizem uns; pode trazer a paz... dizem outros.
O tema está bem colocado durante todo filme.
Gostei de algumas partes. Algumas fizeram pensar todos os espectadores; nem sempre as mesmas, para todos...
Guardei algo que não se prende com a vingança, não gosto de vingança, embora não goste de sofrer e muito menos de fazer sofrer. Guardei o momento em que alguém explicou a cortina que se abre perante os nossos olhos quando morre alguém que nos é querido, e aquilo que se vê e se sente. Mas o tempo volta a fazer correr a cortina. Tudo muda, mas nada fica na mesma!
Falta dizer que o filme foi o vencedor do Globo de Ouro e do Oscar 2011 de Melhor Filme Estrangeiro. Trata das "relações humanas entrelaçadas por mágoas e vinganças" como vi escrito num qualquer documentário sobre o filme. Mas é também a luta pela dignidade!
O chá das cinco - 26
Henry Salem Hubbell (1870-1949) - Tea In The Garden At The Chateau de Rozieres
Henry Salem Hubbell (1870-1949) - Ladies having tea
Óleo sobre tela
Henry Salem Hubbell (1870-1949) - Tea time
Óleo sobre tela
Col. particular
«Tea is a cup of life.»
Anónimo
Em português - 96 : Irmãos Catita
Actuam esta noite, pelas 23h30, no Café Concerto do Teatro da Comuna.
Um quadro por dia - 152
Porque começou ontem a 9ª Bienal de Antiguidades de Lisboa, que decorrerá até dia 17 na Cordoaria Nacional.
Bom dia !
Que começa musicalmente com o fantástico grupo de tango electrónico Gotan Project, que actuou ontem à noite no Coliseu dos Recreios.
Hommage à Baudelaire!
Chalres Baudelaire nasceu a 9 de Abril de 1821.
Asger Jorn, Hommage à Baudelaire, 1942
XIV L'Homme et la Mer x
Homme libre, toujours tu chériras la mer! /La mer est ton miroir; tu contemples ton âme/Dans le déroulement infini de sa lame, /Et ton esprit n'est pas un gouffre moins amer. x
Tu te plais à plonger au sein de ton image;/Tu l'embrasses des yeux et des bras, et ton cœur /Se distrait quelquefois de sa propre rumeur /Au bruit de cette plainte indomptable et sauvage. x
Vous êtes tous les deux ténébreux et discrets:/Homme, nul n'a sondé le fond de tes abîmes;/ O mer, nul ne connaît tes richesses intimes, /Tant vous êtes jaloux de garder vos secrets! x
Et cependant voilà des siècles innombrables/Que vous vous combattez sans pitié ni remords, /Tellement vous aimez le carnage et la mort, /O lutteurs éternels, ô frères implacables! x
Charles Baudelaire, Les Fleurs du Mal
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Cinemas de Lisboa
Rua Domingos Sequeira. O edifício ainda lá está, a cair aos bocados.
Rua Barão de Sabrosa, esquina com a Rua Oliveira Ramos. Foi inaugurado em 1929.
Rua da Mouraria, no Martim Moniz. Hoje é um armazém.
(Cinéfilo, Lisboa, 1932)
Frutas - 45
Cristoforo Munari (1667-1720) - Natureza morta com instrumentos musicais e fruta
Óleo sobre tela, ca 1706
Florença, Uffizi
Aimé Césaire (1913-2008)
O Instituto Franco-Português vai passar entre 11 e 18 de Abril o filme de Euzhan Palcy, Aimé Césaire: une voix pour l'histoire.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Cinenovidades - 180 : Habemus Papam
O mais recente filme de Nanni Moretti, protagonizado por ele próprio e por Michel Piccoli, este como um Papa recém-eleito e cheio de dúvidas, tem estreia comercial em Itália no próximo dia 15 e espero que não demore muito até chegar às nossas salas. Na impossibilidade de ser rodado no Vaticano, foram usadas a Villa Medici e o Palácio Farnese ( Embaixada de França ) em Roma para as filmagens.
Lá fora - 102 : Barbie e Ken em Paris
Mais info no site do museu : http://www.museedelapoupeeparis.com/
Biografias, autobiografias e afins - 99
Expressões populares e sua origem 5
FAZER TÁBUA RASA Significado: Esquecer ou ligar pouco a determinado assunto. Origem: A tábua rasa, no latim, correspondia a uma tabuinha de cera onde nada estava escrito. A expressão foi tirada, pelos empiristas, de Aristóteles, para assim chamarem ao estado de espírito que, antes de qualquer experiência, estaria, em sua opinião, completamente vazio. Também John Locke (1632-1704), pensador inglês, afirmava que o homem não tem nem ideias nem princípios inatos, mas sim os que extrai da vida, da experiência. "A nossa alma é como uma tábua rasa, limpa, de qualquer letra e sem ideia nenhuma". NÃO PODER COM UMA GATA PELO RABO Significado:Ser ou estar muito fraco, sem forças. Origem: O feminino, neste caso, tem o objectivo de humilhar o impotente ou o fraco a que se dirige a referência. Supõe-se que a gata é mais fraca, menos veloz e menos feroz em sua defesa do que o gato. Na realidade, não é fácil segurar uma gata pelo rabo, e não deveria ser tão humilhante a expressão como realmente é.
PENSAMENTO(S) - 166
Enquanto somos novos, vivemos habitados pela graça, que é uma espécie de projecção histérica de nós próprios.
- Mafalda Ivo Cruz, in O rapaz de Botticelli, 2002, D.Quixote.
E o envelhecimento que é senão a perda gradual desta graça de que fala Mafalda Ivo Cruz? O declínio das expectativas, a perda das ilusões, a resignação perante a vida e sobretudo perante a vidinha.
Frutas - 44
Maestro della natura morta Acquavella é um pintor anónimo italiano, activo em Roma no século XVII.
Natureza morta com frutas (uvas, marmelos, melancia e romãs)
Óleo sobre tela, 1615?-1630
Col. particular
Natureza morta com frutas e um ramo de flores.
Óleo sobre tela, 1615?-1630/1635
Col. particular
Natureza morta com frutas (uvas, marmelos, melancia e romãs)
Óleo sobre tela, 1615?-1630
Col. particular
Natureza morta com frutas e um ramo de flores.
Óleo sobre tela, 1615?-1630/1635
Col. particular
Moinhos de Maré
Já que hoje é o Dia dos Moinhos...
A Casa dos Moinhos, gravura do século XIX.
«A Casa dos Moinhos é um notável moinho de maré existente em Aveiro, classificado como Imóvel de Interesse Público. Foi mandado construir em 1830 por Joaquim José de Oliveira, fundador da Fábrica da Vista Alegre, e aí funcionou a Capitania do Porto de Aveiro.» (Texto e foto de Carlos Gomes,
http://etnografiaemimagens.blogspot.com/2010/06/casa-dos-moinhos-moinho-de-mare-aveiro.html)
Se não quiserem ir tão longe, fiquem pela outra margem do Tejo e vão até
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiubAbPTulBep4w2ZhgoxH8D3X2YLYQsO64E6sajfo5jkZx8jfOeX9DfFOaPcosYeY3ynIUGCDaBjSNEFnLBW_L9J2AYmoAWS1TnO6t6MK6cOWfWPhZVBBuT3jYaFxSVW_3SCiAfEZluq7k/s320/moinho_de_mare_de_alhos_vedros.jpg
Alhos Vedros
http://www.cm-seixal.pt/NR/rdonlyres/F2341D51-11CC-40B2-AF6F-4E6220C78855/6330/moinho_mare1.jpg
Corroios
Etc.
A Casa dos Moinhos, gravura do século XIX.
«A Casa dos Moinhos é um notável moinho de maré existente em Aveiro, classificado como Imóvel de Interesse Público. Foi mandado construir em 1830 por Joaquim José de Oliveira, fundador da Fábrica da Vista Alegre, e aí funcionou a Capitania do Porto de Aveiro.» (Texto e foto de Carlos Gomes,
http://etnografiaemimagens.blogspot.com/2010/06/casa-dos-moinhos-moinho-de-mare-aveiro.html)
Se não quiserem ir tão longe, fiquem pela outra margem do Tejo e vão até
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiubAbPTulBep4w2ZhgoxH8D3X2YLYQsO64E6sajfo5jkZx8jfOeX9DfFOaPcosYeY3ynIUGCDaBjSNEFnLBW_L9J2AYmoAWS1TnO6t6MK6cOWfWPhZVBBuT3jYaFxSVW_3SCiAfEZluq7k/s320/moinho_de_mare_de_alhos_vedros.jpg
Alhos Vedros
http://www.cm-seixal.pt/NR/rdonlyres/F2341D51-11CC-40B2-AF6F-4E6220C78855/6330/moinho_mare1.jpg
Corroios
Etc.
Citações - 160
(...) Conheci homens políticos importantes, desportistas excepcionais, criaturas de extrema bondade, santos anónimos de alminhas puras mas jamais me emocionei tanto como perante os criadores, não pela sua capacidade de nos oferecerem a beleza na palma da mão estendida, juntamente com a dignificação do Homem, mas pelo enorme padecimento inerente a esta capacidade, e a certeza pavorosa do seu trabalho estar destinado a ficar incompleto. Vem-me à cabeça Tolstoi moribundo, numa estação de caminho de ferro, percorrendo o cobertor com os dedos no gesto de escrever. É dessa maneira que gostaria de me ir embora: a escrever, com os dedos incertos, numa dobra de lençol, na tentativa falhada de completar o meu De Profundis necessariamente fragmentário. Oxalá, numa igreja da Roménia, cercada de corvos e nogueiras, um único seminarista, porque um único seminarista me chega, reze cantando pela alma eterna de mais um pobre escritor falecido.
- António Lobo Antunes, na Visão hoje posta à venda.
Poemas - 35
Um dos mais famosos de Walt Whitman, escrito em memória do assassinado Presidente Lincoln.
Hoje, no Grémio Literário
Não é só o PM ...
Não, não é só o Eng.Sócrates que está desfasado da realidade...
Um quadro por dia - 151
Porque hoje é o Dia Nacional dos Moinhos, evento que tem várias actividades programadas para o fim de semana: http://www.moinhosdeportugal.org/
Nova edição é hoje posta à venda
Paris: Robert Laffont, 2011
€31,00
«Dès les premiers jours où je me suis installé dans le bureau jouxtant celui du Président de la République, j’ai pensé que mon devoir serait, un jour ou l’autre, de rendre compte aussi intégralement que possible, de témoigner, d’expliquer. C’est ce que je fais ici, dans la limite de ce que l’intérêt de la République permet de dévoiler à si brève échéance», escreve Jacques Attali no prefácio à edição original do primeiro Verbatim. Ele descreve factos, impressões e diálogos, baseados em abundante material de notas e relatórios a que teve acesso enquanto conselheiro especial do Presidente Mittrrand. «Naturellement - precisa ainda Jacques Attali -, ce texte est marqué par l’étrange rôle que j’y ai tenu: l’intellectuel dont le Prince se méfie assez pour le tenir en lisière, mais en qui il a assez confiance pour en faire le témoin de toutes les rencontres, le filtre de tous les documents, pour lui confier maintes missions et l’accepter comme son confident quotidien. Celui dont on garde l’avis pour soi sans jamais le mêler à l’action collective». Estes Verbatim, que fizeram correr muita tinta, constituem um documento insubstituível sobre a história da presidência Mitterrand. É um testemunho extraordinário sobre o homem Mitterrand, a sua acção, o seu calculismo, os seus encontros com os outros Chefes de Estado, as relações com o seu adversário Jacques Chirac que se torna primeiro-ministro, os seus compromissos, a sua filosofia, e também sobre a realidade quotidiana do poder presidencial em França. Sem negar as suas convicções nem a sua admiração pelo Presidente, Jacques Attali mostra-se lúcido e por vezes feroz e sabe apresentar os erros como sucessos, alguma mesquinhez como gestos de grandeza do seu "herói". Num longo prefácio inédito, Jacques Attali retoma o que qualifica de «moment à jamais unique: la première victoire de la gauche, pleine et entière […] et peut-être la seule avant très longtemps». Faz ainda referência ao fim da União Soviética, ao aparecimento da Internet, à escalada da China e do fundamentalismo.
(Da apresentação do editor)
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Bacio - 15
Joana Vasconcelos - Coração independente
«O coração é uma riqueza que não se vende, não se compra, não se oferece.»
Anónimo
Para terminar está série de Baci.
1976 : Sylvie Vartan
Já que se falou de louras, aqui fica este grande sucesso de Sylvie Vartan, também incluído na banda sonora do filme Potiche de François Ozon.
Cinenovidades - 179 : Homens de Negócios
Vi-o ontem e recomendo. Mais oportuno não há, infelizmente. O que aconteceu nos EUA após a crise do subprime de 2008 e bem pode vir a acontecer por cá. Pontificam no elenco Ben Affleck e Tommy Lee Jones. E agradeço ao nosso Filipe V.Nicolau a recomendação, já que eu estava reticente por não gostar por aí além do Affleck.
A solução
Expressões populares e sua origem 4
GATO-PINGADO Significado: Normalmente indica uma presença restrita de pessoas em determinada ocasião. Origem: Esta expressão remonta a uma tortura procedente do Japão que consistia em pingar óleo a ferver em cima de pessoas ou animais, especialmente gatos. Como o suplício tinha uma assistência reduzida, tal era a crueldade, a expressão "gatos pingados" passou a denominar pequena assistência sem entusiasmo ou curiosidade por determinado evento. MAL E PORCAMENTE Significado: Muito mal; de modo muito imperfeito. Origem: Inicialmente, a expressão era "mal e parcamente". Quem fazia alguma coisa assim, agia mal e de forma ineficiente, com poucos recursos. Como parcamente não era palavra de amplo conhecimento, o uso popular tratou de substituí-la por outra, parecida, bastante conhecida e adequada ao que se pretendia dizer. E ficou "mal e porcamente".
Almoço do 3.º aniversário: sugestões - 4
A sugestão de Miss Tolstoi:
http://www.lifecooler.com/lifecooler/imagens/bd/67786.jpg
Saisa
Estrada Marginal
Praia de Santo Amaro de Oeiras
http://www.lifecooler.com/lifecooler/imagens/bd/67786.jpg
Saisa
Estrada Marginal
Praia de Santo Amaro de Oeiras
"Diga a João de Deus que já sei ler"
Hoje quando abri o site do Prosimetron achei graça ao encontrar brinquedos. E porquê? Porque vinha partilhar umas fotografias que tirei na exposição sobre o Jardim-Escola João de Deus de Coimbra. A exposição está a decorrer na Biblioteca Municipal de Coimbra e é uma justa homenagem.
No seguimento dos brinquedos de MR ficam então dois brinquedos do Jardim-Escola João de Deus, em Coimbra.
De João de Deus não vou falar até porque já foi aqui lembrado por MR, apenas digo que foi através da Cartilha Maternal que aprendi a ler, um pouco antes de entrar na escola.
"Diga a João de Deus que já sei ler"
Último verso de Guilherme de Santa-Rita em homenagem a João de Deus.
Brinquedos - 2
Este casal de bonecos, cujos nomes não recordo, têm mais de 50 anos. Nem sei como sobreviveram.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Passarinhos
Na semana passada, no Paco.
Há quanto tempo não via passarinhos e teve graça porque uns dias antes tinha-se falado neles.
Expressões populares e sua origem 3
TER DINHEIRO PARA OS ALFINETES Significado: Ter dinheiro para viver. Origem: No passado os alfinetes eram objecto de adorno das mulheres e daí que, então, a frase significasse o dinheiro poupado para a sua compra porque os alfinetes eram um produto caro. Com o tempo tornaram-se utensílios, ja não apenas de enfeite, mas utilitários e acessíveis. Todavia, a expressão chegou a ser acolhida em textos legais. Por exemplo, o Código Civil Português, aprovado por Carta de Lei de Julho de 1867, por D. Luís, dito da autoria do Visconde de Seabra, vigente em grande parte até ao Código Civil actual, incluía um artigo, o 1104, que dizia: "A mulher não pode privar o marido, por convenção antenupcial, da administração dos bens do casal; mas pode reservar para si o direito de receber, a título de alfinetes, uma parte do rendimento dos seus bens, e dispor dela livremente, contando que não exceda a terça dos ditos rendimentos líquidos."
Almoço do 3.º aniversário: sugestões - 3
Se quisermos ficar sem bolsa, temos sempre as hipóteses do Guincho. Aqui ficam três:
http://www.lisboncoastgolf.com/portostamaria/1front.jpg
Porto de Santa Maria
http://www.portosantamaria.com/
http://aeiou.caras.pt/iv/0/41/290/furnas-do-guincho-e681.jpg
Furnas do Guincho.
http://www.furnasdoguincho.pt/
http://www.faroleiro.com/Restaurante.html
O Faroleiro.
Muitas vezes aqui almocei. E aqui passei muitas manhãs e tardes com um livrinho. Outros tempos... Já nem serve lanches.
PENSAMENTO(S) - 165
A vida é puro ruído entre dois silêncios abismais. Silêncio antes de nascer e silêncio após a morte.
- Isabel Allende
( E este pensamento foi "roubado" ao SilênciosQueFalam, o muito interessante blogue do Miguel Pestana )
Em português - 94 : Rita Lee e Paula Toller
Um dos "clássicos" da grande Rita Lee, aqui em versão acústica na MTV e em dueto com Paula Toller.
Cinenovidades - 178 : Les yeux de sa mère
Já teve estreia nas salas francesas, e espero que apareça por cá, a terceira longa-metragem de Thierry Klifa que conta com um trio de peso: Catherine Deneuve, Nicolas Duvauchelle e Géraldine Pailhas, secundados por Marina Fois, Jean-Marc Barr e Gilles Cohen. Uma comédia dramática à volta do mundo da TV e dos segredos de família...
Humor pela manhã... - 12
E qual destas coristas é loira? É só uma questão de observação...
P.S. - Que me perdoem as loiras.
O regresso de Jirinovski ...
Foi na semana passada que o extremista russo se manifestou a propósito da tragédia japonesa e fez a seguinte proposta aos vizinhos japoneses:
Deixem o vosso perigoso país e venham instalar-se na paradisíaca Sibéria onde há muita terra disponível e não há sismos!
Mathieu Ganio
Les Intermitances du Coeur: Morel et Saint-Loup ou le combat des anges, um bailado de Roland Petit, a partir de A la recherche du temps perdu, de Marcel Proust, dançado por Mathieu Ganio e Stéphane Bullion. A música é a Elegia para violoncelo e orquestra, op. 24, de Gabriel Fauré.
Porque hoje vi um documentário sobre Dominique Khalfouni e seu filho Mathieu Ganio, filho do também bailarino Denis Ganio.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
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