Três marcadores com flores de Guymick Cormik, pseudónimo de um artista norte-americano. Marcadores que Pini fez para festejar o 8.º aniversário de Viajando con los Marcapáginas.
Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2024.
Acabei de ler este livro há uns dias. Nele se aprende qualquer coisa (embora nada de novo) sobre o comportamento da polícia em relação aos negros. Mas também os problemas com que as refugiadas, neste caso, se deparam. Embora muitas tenham habilitações superiores, como têm de fugir de repente não trazem comprovativos. A língua é outra dificuldade. Os empregos que lhes são sugeridos são as limpezas e a restauração...
Ahmad Zahir (1946-1979), considerado o Elvis do Afeganistão.
Esta manhã fui ver este filme de Alexander Horwath que se apresenta como «um ensaio pessoal sobre os Estados Unidos, visto através da vida e obra de um ator de cinema. Henry Fonda e os papéis que interpretou fundem-se numa figura deslumbrante e conflituosa. Um homem muito reservado que pensava não ter “boas respostas para nada” torna-se o motor improvável de uma história paralela. A sua voz, gravada durante a sua última entrevista em 1981, e os seus avatares no ecrã guiam-nos através do passado e do presente da América - numa viagem desde a aldeia de Fonda, em Nova Iorque, através do Midwest até ao Pacífico; de 1651 até aos anos 80 e à presidência de outro ator de cinema. São precisos muitos lugares, tempos e personagens para imaginar uma república invisível - os Estados Unidos de Fonda.»