Prosimetron
sábado, 11 de novembro de 2017
Francisco de Holanda: Viaje iniciático por la vanguardia del Renacimiento
Esta mostra sobre o nosso maior renascentista, cujo centenário do nascimento se celebra este ano, pode ser vista na Biblioteca Nacional de Espanha até 14 de janeiro de 2018.
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
25 canções de Bob Dylan que merecem o Nobel - 19
The Man In The Long Black Coat (1989)
«But people don't live or die, people just float», diz-nos Dylan nesta canção cheia de ecos e de brumas, gravada em Orleães, em 1989. Quem é este homem de casaco preto comprido que tinha uma mulher que partiu sem dizer adeus? Um vagabundo, o Diabo ou o próprio Dylan?
Nicholas Nixon
A maior retrospetiva dedicada ao fotógrafo norte-americano Nicholas Nixon conta com mais de 200 fotografias, sobretudo retratos, e pode ser vista na Fundação Mapfre em Madrid até 7 de janeiro de 2018.
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Boa noite!
Esta canção faz parte da banda-sonora do filme Quando Se Tem 17 Anos, de André Téchiné. Para além de ter gostado desta canção, gostei do filme. Victor Démé era um músico do Burkina Faso que morreu em 2015, vítima de malária.
Albert Camus & Maria Casarès
Paris: Gallimard, 2017
€32,50
Albert Camus e Maria Casarès encontraram-se em casa de Michel Leiris, em 19 de março de 1944, por ocasião da representação-leitura de Désir attrapé par la queue de Pablo Picasso. A atriz, originária da Corunha e filha de um antigo presidente do conselho da República espanhola, exilado em Paris em 1936, tinha então 22 anos. Ela começou a sua carreira de atriz em 1942 no Théâtre des Mathurins, ao mesmo tempo que Albert Camus publicava L'Étranger e Le Mythe de Sisyphe na Gallimard. Albert Camus vivia então só em Paris. Devido à guerra, estava afastado de sua mulher Francine, professora em Oran. Camus entregou a Maria Casarès o papel de Martha na sua peça Le Malentendu, em junho de 1944. Na noite do desembarque na Normandia iniciaram uma relação que ela interrompeu por achar que não tinha futuro. Quatro anos mais tarde, voltaram a encontrar-se e ficaram juntos até à morte de Camus, em 1960.
Durante todo este tempo escreveram-se. É esta correspondência cruzada, inédita, de mais de 800 cartas (1300 p.), que é hoje publicada em França.
«Quand on a aimé quelqu'un, on l'aime toujours» - disse Maria Casarès muitos anos depois da morte de Camus - «lorsqu'une fois, on n'a plus été seule, on ne l'est plus jamais».
Marcadores de livros - 878
Círculo de Colijn de Coter - Trasladação das relíquias de Saint-Étienne para Roma.
Tapeçaria.
Paris, Museu de Cluny
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
25 canções de Bob Dylan que merecem o Nobel - 18
Sara (1976)
Para Claire Richard é a mais bela canção de amor e divórcio.
Mais marcadores
Achei bonitos estes em madeira, que encontrei na net . Será que a nossa coleccionadora residente já os tem ? :)
Biografias e afins
Uma das figuras mais sinistras do século passado o dr.Mengele, que chega a Buenos Aires em 1949 fugindo do seu passado de médico de Auschwitz. Beneficia da protecção de Péron, e do apoio de alguns nostálgicos da Alemanha Nazi, mas a perseguição da Mossad e de outros leva-o a fugir para o Paraguai e depois para o Brasil, sempre com a ajuda financeira da sua família.
Acaba por morrer afogado numa praia brasileira em 1979, cada vez mais sozinho e paranóico. Uma edição da Grasset.
Um quadro por dia - 386
Este L' oiseau et son ombre , 57x80cm, foi pintado por Georges Braque em 1959. Pertenceu à fabulosa colecção do penalista Paul Lombard ( 1927-2017 ), também escritor e coleccionador, uma das 200 telas e esculturas dispersas no passado dia 10 de Outubro na capital francesa .
Leituras no Metro - 291
Alfragide: Oficina do Livro, 2017
Mais de 500 páginas sobre o PREC, com uma boa investigação sobre a rede bombista e os assassinatos do Padre Max, de Rosinda Teixeira e de Joaquim Ferreira Torres. Como se organizou, quem protegia e quem pagava a rede bombista? Como Portugal esteve à beira da guerra civil no Verão de 75.
terça-feira, 7 de novembro de 2017
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Boa semana!
Estudantes japoneses empurram os viajantes do metro de Tóquio para dentro das carruagens, 1962.
Esperemos não chegar a isto no metro de Lisboa, 55 anos depois.
Leonard Cohen por Claude Gassian
Por ocasião da saída do DVD Leonard Cohen - Bird on a Wire, documentário sobre a digressão europeia de 1972, a A. Galerie (Bruxelas) e o editor Blaq Out retornam aos encontros entre Claude Gassian e Leonard Cohen, através de uma seleção de fotografias. Claude Gassian fotografou-o, pela primeira vez, em 1972, quando saía o terceiro disco de Cohen, Songs of Love and Hate. E voltou a fotografá-lo em 1976, 1987, 1988, 1992 e 1994.
Em 1972, Cohen fez uma digressão europeia e o cineasta Tony Palmer foi escolhido para filmar uma memória dessa digressão. O resultado é o filme Bird on a Wire, que ficará desconhecido até 2010. Blaq Out edita-o agora pela primeira vez em França.
A exposição pode ser vista na A. Galerie, em Ixelles, até 25 de novembro.
domingo, 5 de novembro de 2017
Marcadores de Livros - número extraordinário
Hoje fui beber um chocolate (75% vindo da Venezuela) na mais recente loja da «minha aldeia» a Chocolataria Artesanal: Calçada do Cacau. O chocolate é bom; vou voltar. E deram-me um marcador para o livro que levava.
no marcador inscreve-se um poema:
Eu hei de um dia levar-te ao Panteão,
E na calçada declarar-te o meu amor;
Nem que derrame chocolates pelo chão...
Doce e paixão: há na vida, algo melhor?
J. A. M.
no marcador inscreve-se um poema:
Eu hei de um dia levar-te ao Panteão,
E na calçada declarar-te o meu amor;
Nem que derrame chocolates pelo chão...
Doce e paixão: há na vida, algo melhor?
J. A. M.
Informação oficial com «erro»
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