Prosimetron
sábado, 13 de julho de 2024
Marcadores de livros - 3081
Deste livro:
Lisboa: Tinta da China, 2024.
Só fui uma vez ao Rock Rendez Vous, mas fui umas duas vezes ao Cine Bélgica e mais umas quantas ao Universal, seus antecessores no local: Rua da Beneficência, 175.
Cine Bélgica
Cinema Universal
No Dia Mundial do Rock.
Parabéns, Miss Tolstoi!
Tenha um bom dia!
Para Miss Tolstoi, recordando as lambrilhas que nos ofereceu num aniversário do Prosimetron. A minha está bem guardada.
sexta-feira, 12 de julho de 2024
quinta-feira, 11 de julho de 2024
quarta-feira, 10 de julho de 2024
Parabéns, Filipe!
Parabéns, Filipe!
Um dia muito feliz.
The purpose of life is to be defeated by greater and greater things.
Rainer Maria Rilke
https://www.goodreads.com/author/quotes/7906.Rainer_Maria_Rilke
Marcadores de livros - 3079
Verso e reverso.
Versos e reversos.
A livraria Mollat que este ano festejou, ou festejaria 128 anos, vai encerrar portas em setembro para dar lugar a uma loja Zara. A livraria foi fundada em 1896 por Albert Mollat. É (ainda) a maior livraria independente francesa.
terça-feira, 9 de julho de 2024
segunda-feira, 8 de julho de 2024
E assim vamos...
Esta é a primeira página do Libération. Ontem a jornalista da CNN traduziu C'est ouf (= Alívio / Espetacular / Fantástico) por «Estão loucos». Ouf não é fou.
Leituras no Metro - 2934
Lisboa: Top Seller, 2023
O livro lê-se bem, mas não é grande espingarda. Segundo a sinopse é «Um romance [...] inspirado na história verdadeira de espiões bibliotecários a operar em Lisboa durante a Segunda Guerra Mundial.» Ava, uma bibliotecária da Biblioteca do Congresso, vem para Lisboa para digitalizar notícias de jornais, maioritariamente comprados num quiosque em Lisboa, que possam interessar à atividade dos Aliados.
Mas a história não se passa apenas em Lisboa, tem outro foco em Lyon, com outra personagem central: Elaine, uma resistente.
Segundo a Booklist, «O ambiente de Lyon e Lisboa durante a guerra irá maravilhar os fãs da espionagem decorrida durante a Segunda Guerra Mundial.» Conheço mal Lyon, mas há situações que não se passavam em Lisboa nos anos 40, em Lisboa: o consumo de Super Bock não era tão vulgar como hoje, nem se comiam pastéis de nata ao pequeno almoço. Aliás, comiam-se bolos com parcimónia. E que eu saiba as alheiras nunca foram feitas com batatas e pão ralado, para além das carnes. Imprecisões que não teriam sido difíceis à autora de evitar.
«- Mas é verdade que o Max, Jean Moulin, morreu.
«Max era o nome de código que Elaine conhecia - não por conhecer a pessoa pessoalmente [...] mas porque o nome surgia com frequência em conversas e mensagens codificadas. Ele era o braço-direito do general de Gaulle em Lyon [...]. Max fora encarregado de unificar as suas diferentes fações independentes numa única. [...]
«- Ouvi dizer que ele nunca falou, apesar da tortura brutal a que foi sujeito.» (p. 145-146)
Max não era o representante de De Gaulle em Lyon, mas sim em toda a França; era o chefe da Resistência francesa no interior. Quando foi preso, os alemães não sabiam que Max era Jean Moulin. Foi assassinado há 81 anos.
Marcadores de livros - 3077
Um duo:
Franz-Xavier Winterhalter - Maria Francisca de Sales Portocarrero y Palafox, 14.ª duquesa de Alba, 1853
Madrid, Palacio de Liria
domingo, 7 de julho de 2024
Os comentadores de futebol
Estou francamente farta de comentadores, sejam os dos faits divers da política doméstica (sim, que é sobre isso que eles explanam...) sejam os de futebol. Mas hoje venho fazer umas considerações sobre estes que só sabem dizer mal: mal do selecionador, mal da seleção, mal dos jogadores: é porque o selecionador põe sempre o Ronaldo (que por mero acaso é o capitão da equipa) a jogar, é porque não faz substituições, é porque faz substituições...
Quanto ao que dizem dos jogadores... nem me pronuncio. Se estes os (ou)vissem estavam todos com o ego pelas ruas da amargura, nem saíam do balneário. Estou farta desta maltosa, a maioria da qual nunca esteve ligada à alta competição, nem sequer jogou num clube de bairro.
Pensava eu que esta alergia que sinto quando vejo a maioria dos comentadores de futebol (e que não é de hoje) era algo só meu por não perceber nada de futebol. Mas na sexta-feira assisti ao Portugal-França num grupo de amigos quando me apercebi que alguns destes também estão fartos deste comentariado. Fiquei mais descansada: não é nenhuma paranoia minha.
Parece-me que os comentadores de futebol têm muito a aprender com os comentadores das outras modalidades desportivas. Costumo ver atletismo, ginástica e natação na tv. Os comentadores destas modalidades vão analisando o que vemos, mas nunca faltam ao respeito aos atletas, nem nunca os deitam abaixo. E isto talvez porque sejam ex-atletas e sabem colocar-se no lugar dos atuais competidores. Além disso, não me lembro de as televisões terem constituído painéis para discutir provas de atletismo, provas de natação ou provas de ginástica, mesmo quando atletas portugueses sobem ao pódio. Porque será?
Sei que o futebol move milhões e multidões, mas apesar disso não deixa de ser um desporto. E são os futebolistas que arrastam as multidões para os estádios. E já agora: que geram as receitas que pagam os dislates que temos de ouvir e que não abonam nada para a criação de um bom clima desportivo.
Sou a favor da liberdade de expressão (não está nunca em causa!) e pela crítica construtiva, mas o que ouvimos...
Fernando Pimenta
Camila Rebelo
No Dia Nacional do Vinho
Jean-Honoré Fragonnard - O baloiço, 1750-1752
Madrid, Thyssen
O museu Thyssen (Madrid) mostra online 19 obras sobre A cultura do vinho.
Marcadores de livros - 3075
Uns duos da exposição Chagall, um grito de liberdade, que esteve na Fundação Mapfre em Madrid.
O homem com a cabeça ao contrário, 1919
A guerra, 1943
Commedia dell´arte, 1959
Páscoa, 1968
Para Justa.
Subscrever:
Mensagens (Atom)