Prosimetron

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sábado, 24 de fevereiro de 2018

Os meus franceses - 609

Marcadores de livros - 981

Francesco Tamagno 
Nice, Musée Masséna

O marcador indica que Francesco Tamagno nasceu em Portugal em 1851 e não tem data de morte. Na Wikipédia só aparece um tenor italiano nascido em Turim em 1850 e morto em Varese em 1905.

Cartaz, ca 1989

Jean Gilletta e a Côte d'Azur

Uma exposição muito interessante sobre um fotógrafo de Nice que fotografou a Côte d'Azur, pedalando na sua bicicleta. Tinha uma loja de fotografia em Nice que imprimia as suas fotografias em postais.





sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Boa noite!


Marcadores de livros - 980

Um marcador com uma ilustração de Hansi, um desenhador alsaciano chamado Jean-Jacques Waltz. Este marcador pertence à coleção L'Alsace merveilleuse e veio de Colmar de onde Hansi era natural.


Leituras no Metro - 963

Lisboa: Dom Quixote, 2011

Há 37 anos, em 23 de fevereiro de 1981, a câmara dos deputados, em Madrid, foi tomada de assalto por guardas civis liderados pelo tenente-coronel Antonio Tejero. O golpe de Estado fracassaria.
Apoiado nas filmagens oficiais que foram transmitidas pela televisão e do gesto do presidente do conselho Adolfo Suárez em permanecer sentado no meio do tiroteio, bem como do seu vice-presidente e do deputado comunista Santiago Carrillo, Javier Cercas constrói a narrativa Anatomia de um instante.
Que significado teve o gesto de Suárez? E o dos outros dois que ficaram sentados, enquanto todos os outros deputados e demais pessoas que se encontravam na sala se tentaram esconder? 
Cercas esmiúça o golpe, as intenções dos golpistas, a atitude do rei, da imprensa e de muitos dos que se encontravam naquela câmara.



quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Os meus franceses - 608

Em 1915, Sacha Guitry filmou o quotidiano os grandes artistas que ele conheceu em casa de seu pai, Lucien Guitry, como Renoir. Outros se seguirão.

Leituras no Metro - 962

Lisboa: Cinemateca Portuguesa, 2017

Falecido em 2017, Manuel Pina, crítico e dirigente cineclubista, acompanhou todo o movimento de cineclubes desde o início dos anos 50. Quando faleceu, a família entregou à Cinemateca este livro que estava pronto, no qual Manuel Pina reflete sobre a história, a natureza e o impacto dos cineclubes num período especialmente relevante da sua história.
Manuel Pina nasceu em Lourenço Marques e veio para Lisboa estudar Físico-Químicas na Faculdade de Ciências. Em 1951 integrou o núcleo fundador do Cineclube Universitário - já existia o cineclube ABC. Pouco depois, iniciou a sua colaboração com a revista Imagem, de Baptista Rosa e José Ernesto de Sousa, e, em sequência, com o Cineclube Imagem – o terceiro dos cineclubes que arrancaram em Lisboa nos primeiros anos da década de 1950. Em 1986 foi eleito Presidente da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Cineclubes, cargo que ocupou até 1994.
Um livro interessante, principalmente por ser uma primeira história dos cineclubes, com especial incidência nos da capital, mas não só.


«A primeira sessão oficial do Cineclube Universitário realizou-se no dia 28 de março de 1952, no Cinema Capitólio […] com a curta metragem de Roger Leenhardt, Naissance du Cinéma, e o filme Hotel du Nord (Hotel do Norte), 1938, de Marcel Carné» […]. «O texto do Programa, coordenado por Furtado Borges, fazia uma análise detalhada dos aspetos cinematográficos do file, procurando mostrar a sua relevância nas leituras do filme e contribuindo para o aprofundamento do prazer estético do espectador. «Aliás, este tipo de programas (os da fase inicial do Cineclube Universitário de Lisboa, e os do Cineclube de Coimbra, coordenados por Júlio Sacadura, são ainda hoje exemplares) refletem a essência do cineclubismo: criados por gente que tinha a paixão do cinema, os cineclubes empenhavam-se em levar aos outros a possibilidade de também eles usufruírem de um prazer que, de outro modo, poderia permanecer-lhes inacessível.» (p. 24-25)

Marcadores de livros - 978

Pormenor do teto do salão dos retratos
Nice, Musée Masséna

Alexandre-Évariste Fragonard - Pormenor do friso da grande galeria
Nice, Musée Masséna


terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Boa noite!


Caravaggio 2018 - 1

Recebi mais um calendário para 2018, desta vez de Caravaggio. Na capa: Rapaz com um cesto de fruta, ca 1593-1594 (Roma, Galleria Borghese), um dos primeiros quadros do pintor que vi ao vivo.

Em janeiro: A Deposição de Cristo, ca 1603–1604 (Pinacoteca do Vaticano).

Em fevereiro: São João Baptista, 1602 (Roma, Museu Capitolino).

Um grande agradecimento a quem mo ofereceu.

Marcadores de livros - 977

Emmanuel Brun - L'Hiver à Nice, 1892
Nice, Musée Massena
Por cá o Inverno também está bastante ensolarado. E com muito pouca água. :(

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Os meus franceses - 607


Cinenovidades





Gostava de ver esta adaptação do romance homónimo da Duras ( 1985 ), em que Mélanie Thierry, Benoit Magimel e Benjamim Biolay são protagonistas , e a realização é de Emmanuel Finkiel . A ocupação, a resistência, e o amor ...

Um quadro por dia - 399


Trinta anos depois, Otto Naumann , um dos maiores marchands de quadros antigos do mundo, fecha a sua galeria e dispersa a sua colecção, depois de já se ter separado há 10 anos de uma parte ( holandeses e flamengos ) . Uma das telas vendidas no início deste ano pela Sotheby's de Nova Iorque é este magnífico Vénus, Cupido e Pã , 45,7x33cm, de Giovanni Bilivert ( 1585-1644 ) , pintor florentino de origem holandesa.

Humor pela manhã


Ainda nem cheguei lá e já começo a vê-la assim ...

Bom dia !





A potente e hipnótica voz deste californiano de 26 anos . Boa semana !

Marcadores de livros - 976

Marcadores com pormenores de fotos de Jean Gilletta:
Nice, place Massena, ca 1925
Nice, Casino de la Jetée-Promenade, ca 1930
Restaurant de La Réserve, ca 1900

De dois dos marcadores não encontrei as fotografias, embora houvesse outras de Gilletta de lavadeiras e do Passeio dos Ingleses, em Nice.