Uma canção de 1969, escrita por José Cid.
Prosimetron
sábado, 8 de junho de 2019
Piranesi na Biblioteca Nacional de Espanha
Piranesi - Roma, 1751
A exposição centra-se nos fundos de estampas e livros, além de desenhos da série Carceri, de Guiovanni Battista Piranesi, que se conservam na Biblioteca Nacional de Espanha.Pode ser visitada até 22 de setembro.
sexta-feira, 7 de junho de 2019
quinta-feira, 6 de junho de 2019
quarta-feira, 5 de junho de 2019
Lá fora - 365
No ano do bicentenário do seu nascimento, a rainha é homenageada no palácio onde nasceu, Kensigton, com duas exposições ( A Royal Childhood , Woman and Crown ) patentes até 31 de Dezembro. Difícil de supor que aquela menina nascida em 5º lugar na sucessão ao trono iria ter um longo reinado e marcar uma época ...
Um quadro por dia - 462
Uma das telas que a Sotheby's leiloa hoje em Paris é este 10.03.92 de Zao Wou-Ki, 97x130cm, realizado como o título indica no início dos anos 90, década da consagração mundial do artista.
Ópera. Pasión, poder y política
Loie Fuller na sua nova criação Salomé, ca 1895.
Esta exposição apresenta o desenvolvimento da ópera desde o século XVII , através de oito estreias de óperas em oito cidades europeias. Estão patentes cerca de 200 peças vindas de 25 museus.
Na Caixa Forum de Madrid até 11 de agosto.
terça-feira, 4 de junho de 2019
Os meus franceses - 687
Uma canção de Guy lafarge e Flavien Mont, de 1948, interpretada por Renée Lamy.
segunda-feira, 3 de junho de 2019
O romance da raposa
Kruella d'Enfer - O romance da raposa, 2019
Street art com que a Junta de Freguesia de Alvalade homenageia o seu antigo habitante Aquilino Ribeiro, na empena de um prédio da Travessa Henrique Cardoso.
domingo, 2 de junho de 2019
Qualquer dia não há Veneza...
Hoje um navio de cruzeiro embateu no cais do porto de Veneza. Embateu também numa embarcação de turistas. Será desta que barcos gigantescos vão ser proibidos de atracar em Veneza?
Marcadores de livros - 1355
Vi este filme de John Schlesinger, com Alan Bates, Terence Stamp, Julie Christie e Peter Finch, quando estreou em Lisboa. A seguir li o livro.
Trad. de Cabral do Nascimento.
Lisboa: Portugália, 1968
Depois li outros livros de Thomas Hardy e já reli este Longe da multidão, há uns anos quando passou no cinema um remake.
Garcia de Orta - evocando 450 anos sobre a morte
Passaram 450 anos sobre a morte de Garcia de Orta. Um Grupo de Amigos de Castelo de Vide promoveu um «Entre Diálogos» com diferentes iniciativas.
Uma dessas iniciativas foi promover um conjunto de cinco pacotes de açúcar alusivos... pena é que a promotora da iniciativa não saiba que Camões escreveu mais alguns poemas para além do poema épico «Os Lusíadas».
E assim se fazem dois erros no mesmo pacote de açúcar: reproduzem o começo do poema que Camões escreveu para engrandecer a obra do seu amigo Garcia de Orta, poema esse que constitui a primeira obra publicada de Luís de Camões que é hoje conhecida, e que foi impressa nas folhas preliminares dos Colóquios dos Simples, em Goa, em 1563. E para espanto meu - que quase tive um colapso - dizem que esse poema se encontra «nos [sic] Lusíadas» ignorando: quer a estrutura poética da obra (estrofes com verso decassilábico); quer o seu título («Os Lusíadas»); quer o conteúdo dos cantos em Os Lusíadas (que nunca falam de Garcia de Orta nem da sua obra).
Comentários para quê??
Dos outros pacotes da mesma série também não quero falar....
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