Como o coleccionismo em geral se dirigiu para os livros nos comentários à frase de Goethe, lembrei-me de aqui deixar este que comprei há meia dúzia de anos e que aborda como a bibliofilia se pode transformar em
bibliomania ( espero que nunca me aconteça! ). São muito interessantes as bibliotecas escondidas de familiares e amigos, a grafomania de gente célebre, os que buscam desvairadamente manuscritos e a "aflição" mais perturbadora de todas: a
bibliofagia- melhor do que termos os livros é tê-los dentro de nós...
Estou inteiramente de acordo com a sua última frase,mesmo que não seja
ResponderEliminarpreciso chegar ao Ray Bradbury ou ao filme "Fahrenheit 451".
Lembrei-me foi do excelente livro do Maestro Vitorino de Almeida: Um caso de Bibliofagia! Se ainda não leram...! devorem-no.
ResponderEliminarEste livro que o Luís apresenta deve ser giro.
ResponderEliminarQuanto a Farhrenheit 451, vi primeiro o filme e li depois o livro. Impressionou-me imenso.
Li o livro de Vitorino de Almeida e sei que achei graça, mas já não me lembro. Acho que até fizeram uma adaptação para a televisão... Estarei enganada?
A interpretação do "sabor" que um livro nos pode deixar...
ResponderEliminarPor exemplo: Depois de ver o filme o Leitor, devorei, durante uns dias, o livro... foi uma digestão difícil, deixou-me um sabor amargo
Há livros que ficam dentro de nós toda a vida, são os "grandes livros", perdoem-me o cliché.
ResponderEliminarAdoro o Fahrenheit 451, e desde a primeira vez que o vi que me tenho perguntado sobre qual a seria obra de que me encarregaria em tais circunstâncias. Ainda não me decidi.
MR: O livro está à sua disposição.