Lisboa: Gótica, 2006
€15,75
Ainda não li este livro, mas estou com vontade de o fazer. A autora, «Joan Didion nasceu a 5 de Dezembro de 1934 em Sacramento, formou-se na Universidade da Califórnia em Berkeley e licenciou-se em Inglês em 1965. É uma conceituada escritora, jornalista, dramaturga, ensaísta e novelista. Escreve regularmente nas revistas The New York Review of Books e The New Yorker. Colaborou com o seu marido, o escritor John Gregory Dunne, já falecido, em numerosos guiões cinematográficos. É autora de cinco romances e oito ensaios.
«Muitas das suas obras abordam a sua vida na Califórnia, especialmente na década de 60 em que o mundo em que cresceu "parece estar muito longínquo". Os seus retratos de teorias da conspiração, paranóicos e psicopatas (incluindo Charles Manson) são considerados património da literatura americana. Actualmente vive em Nova Iorque.» (http://www.wook.pt/authors/detail/id/35169)
O ano do pensamento mágico baseia-se em memórias suas: as mortes do marido e da filha. Em 2003, nas vésperas de Natal, a autora e o marido confrontam-se com a doença da filha que se encontra internada num hospital. Alguns dias depois, o marido morre de um AVC fulminante. Dois anos mais tarde morre a filha.
Joan Didion fala-nos do modo como encara a morte e as recordações, e como, com o passar do tempo, esse olhar se altera.
«Muitas das suas obras abordam a sua vida na Califórnia, especialmente na década de 60 em que o mundo em que cresceu "parece estar muito longínquo". Os seus retratos de teorias da conspiração, paranóicos e psicopatas (incluindo Charles Manson) são considerados património da literatura americana. Actualmente vive em Nova Iorque.» (http://www.wook.pt/authors/detail/id/35169)
O ano do pensamento mágico baseia-se em memórias suas: as mortes do marido e da filha. Em 2003, nas vésperas de Natal, a autora e o marido confrontam-se com a doença da filha que se encontra internada num hospital. Alguns dias depois, o marido morre de um AVC fulminante. Dois anos mais tarde morre a filha.
Joan Didion fala-nos do modo como encara a morte e as recordações, e como, com o passar do tempo, esse olhar se altera.
E o cunhado de Joan Didion, o meu querido Dominick Dunne, cujos escritos eram uma das razões porque leio( ou lia... )a Vanity Fair, morreu no passado mês de Agosto. Uma família atormentada por saúdes frágeis.
ResponderEliminarDesconhecia. Aliás, desconhecia Joan Didion, também.
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