sábado, 1 de agosto de 2009
Piaf... de Pam Gems / Filipe la Féria
Hoje fomos ver Piaf. Não foi esta a actriz que interpretou Piaf. Foi Wanda Stuart que fez um magnífico papel. Quase que se esquecia que não era Piaf...
Obrigado a quem me levou.
Domingo - 1
toca o sino
o sino é de ouro
mata-se o touro
o touro é bravo
ataca o fidalgo
o fidalgo é valente
defende a gente
a gente é fraquinha
mata a galinha
para a nossa barriguinha.
Voar era um sonho: a Passarola de Bartolomeu de Gusmão!
São Vicente, padroeiro de Lisboa
Foto de Mónica Marques (2008)
Estátua de Raul Xavier (esboços de 1949); passou a pedra (1965-67) depois da sua morte ; inaugurada em 1970.
Pois é, pois é... e o seu dia é 22 de Janeiro e não é feriado. Também os Santos podem ser destronados pelo povo. E é o seu padroeiro desde 1173... e a barca e os corvos da lenda ficaram para sempre como símbolo de Lisboa.
ONDE ME APETECIA ESTAR - 21 : Verona
O oitavo mês
Amanhã em Santa Catarina
Boas férias!
Um dos diários do século XX
Aposto que não há ninguém aqui no blogue que não o leu, até porque é um dos dez livros mais lidos no mundo, e estou também convicto de que todos se comoveram com estas páginas inesquecíveis. Vem isto a propósito de que a UNESCO revelou há dias que o Diário de Anne Frank, publicado pela primeira vez em 1947, é um dos 35 bens do património documental mundial propostos este ano para o programa Memória do Mundo. É uma excelente escolha.
Citações - 31 : O padre voador
" (...) O fim de Gusmão foi, infelizmente, trágico como o dos seus primeiros balões. Com apenas 39 anos, morria, de doença e inanição, em Toledo, Espanha, numa apressada fuga da Inquisição, que o levou a tomar nome falso. A perseguição não tinha a ver com as suas invenções ( fez outras além do balão, como um dispositivo para drenar água dos barcos, que registou na Holanda) . Nem com uma eventual paixão por uma amante real(...). Havia uma acusação, bem fundamentada, de judaísmo, um libelo bem perigoso numa época em que o Rei gostava de assistir a autos-de-fé. "
- Carlos Fiolhais, no Público de ontem.
Adriana Mater, Amin Maalouf.
(Adriana canta um velho refrão nostálgico)
"ADRIANA:
Quando se fecham os olhos da cidade,
Revelo a minha voz.
Esta voz que colhi
Num jardim de Outono,
Depois deitei nas páginas de um livro;
A minha voz que trouxe do país
Entre lençóis da cor de enxofre;
A minha voz que introduzi no meu corpete,
Sob as pregas do coração.
(...)"
Amin Maalouf, Adriana Mater, Lisboa: Difel, 2007, p.19.
lembrando Frank Capra: Arsenic And Old Lace!
É um filme de 1944, baseado numa peça de teatro com o mesmo nome. A peça é de Joseph Kesselring e foi adaptado para o cinema por Julius J. Epstein.
The Beatles - Let it be!
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Marselha homenageia Saint-Exupéry
Abel Manta
Abel Manta - Auto-retrato com cachimbo
Óleo sobre tela, ca 1928
Lisboa, col. João Abel Manta
Abel Manta - Jogo de Damas
(Encontram-se representados o próprio artista e a mulher, pintora Clementina Moura)
Óleo sobre tela, 1927
Lisboa, Museu do Chiado
Abel Manta - Rua S. Bernardo
Óleo sobre tela, 1928
Lisboa, col. João Abel Manta
Leonard Cohen - 1970
Quais os limites?
Em 2007, nasceram os dois filhos, Cristian e Pau, hoje com dois anos de idade.
Como já devem saber os mais atentos às notícias, a alegria de Carmen Bousada foi efémera: morreu de cancro no passado dia 11 de Julho em Barcelona.
Evidentemente, a doença foi um absoluto imprevisto na vida desta mulher, finalmente realizada pela maternidade, mas ainda que não tivesse sido vitimada pela doença, estamos a falar de alguém que quando os filhos estivessem na adolescência estaria a caminho dos 80 anos! Os limites devem ser traçados, e são pela maior parte dos países, mas haverá sempre casos de fraude como este ou de cumplicidades médicas a troco de dinheiro, pelo que é junto das próprias interessadas que algum trabalho psicológico deveria ser feito. E agora, qual o destino destas crianças? Provavelmente a adopção, que espero seja rápida.
Entretanto, fiquei a saber que o "recorde" já não pertence à infeliz Carmen, pois foi batido o ano passado por uma indiana de 70 anos...
Citações - 30 : Uma declaração pouco habitual...
" (...) Sou boa noutras coisas, mas não lhe posso dizer... Fui conhecida como a melhor cama de Lisboa. Já estou de barriga cheia. Agora quero é continuar a escola no porto de Lisboa, conseguir avançar para o quarto ano da especialidade. Já falei com quatro universidades."
Convenhamos que é pouco habitual uma figura pública fazer tais revelações, mas lá que desperta a curiosidade é inegável.
Walking back to happiness
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Lembrando Alfred Hitchcock, um dos filmes que gosto: Rebecca!
Pelo Jazz que andava adormecido (4) Didier Lockwood e Stephane Grappelli
Adoro os dois violinistas que apresento, o Didier pude ouvir ao vivo e o Grapelli não. Como foi difícil a escolha deixo os dois.
Didier Lockwood Trio - Les Valseuses
Stephane Grappelli Plays "How High The Moon"
Amália Rodrigues, um poema!
Lágrima
Cheia de penas me deito
E com mais penas me levanto
Já me ficou no meu peito
O jeito de te querer tanto
Tenho por meu desespero
Dentro de mim o castigo
Eu digo que não te quero
E de noite sonho contigo
Se considero que um dia hei-de morrer
No desespero que tenho de te não ver
Estendo o meu xaile no chão
E deixo-me adormecer
Se eu soubesse que morrendo
Tu me havias de chorar
Por uma lágrima tua
Que alegria me deixaria matar
Amália Rodrigues
quinta-feira, 30 de julho de 2009
1939 - “Paixão Mais Forte” / “Golden Boy”
Sob a égide do treinador Tom Moody (Adolphe Menjou), a sua carreira de boxeur começa a apresentar resultados. Ao mesmo tempo, conhece a assistente e amante de Moody, Lorna Moon (Barbara Stanwyck). Hesitante entre pai e boxe, Joe começa a retrair-se para não magoar os dedos. Lorna, para ajudar Moody, começa um processo de sedução e convencimento de que o futuro está no boxe, corrompendo os valores do jovem músico / boxeur. Apesar do mote inicial ser puramente interesseiro, Lorna começa a envolver-se emocionalmente, e o feitiço lentamente vira-se contra a feiticeira.
A carreira de Joe vai progredindo, mas não a um ritmo que o satisfaça; passa então para a esfera de outro gestor de carreira, Eddie Fuseli (Joseph Calleia), que se revela um escroque. Em paralelo, descobre que já não consegue tocar o violino, perante a angústia do pai.
A epifania surge quando um dos seus adversários morre no ringue: Joe abandona o boxe, regressa ao violino e conquista os afectos de Lorna.
A presença de William Holden (que viria a ser considerado pelo AFI o 25º “greatest actor” de cinema) esteve várias vezes por um fio. Em primeiro lugar, porque a Columbia queria utilizar Richard Carlson, mas este estava em palco; em segundo lugar, houve 5,000 candidatos ao papel, e Holden não possuía créditos que o distinguissem (apenas duas aparições não creditadas – Mamoulian e Stanwyck fizeram lobby a seu favor); e em terceiro lugar, porque os produtores, pouco impressionados pelas primeiras filmagens, tentaram afastá-lo (mais uma vez, foi Barbara Stanwyck a intervir para o manter).
Holden trabalhou arduamente para justificar a sua valia: para além de uma semana de treino intensivo de violino e boxe, treinava boxe duas horas e violino uma hora e meia por dia para parecer mais realista. Curiosamente, uma cena de boxe em que ficou inconsciente, altamente realista aos olhos do actor, foi descartada por Mamoulian por… não parecer realista.
Todos os anos, no aniversário do início das filmagens, William Holden enviou flores a Barbara Stanwyck. Em 1978, durante a cerimónia dos Óscares, antes da apresentação do prémio para Melhor Som que era anunciado por Holden e Stanwyck, Holden fez um agradecimento público a Missy por ter lutado por ele (momento já apresentado no Prosimetron).
Reacções
O filme foi nomeado para o Óscar de Melhor Banda Sonora, de Victor Young. Foi um sucesso de crítica e de bilheteira, detendo o estandarte de ser o filme não realizado por Frank Capra de maior sucesso da Columbia por sete anos.
Graham Greene comentou-o da seguinte forma: “Tem um efeito de close-up vigoroso e duro… a verdadeira estrela é Mamoulian. Pode ver-se a qualidade de um realizador pelos seus close-ups, e eu colocaria a cena final de boxe entre as melhores sequências do sonoro.” A mesma cena é elogiada por Frank S. Nugent no “The New York Times”: “É uma cena de comentário social cinemático eloquente e selvagem.” Complementa o seu comentário habilmente: “É um filme interessante, dramático, de bom entretenimento, mas dificilmente se poderia classificar de primeira água.”
Elliot Stein, no “Village Voice”, avança para o elogio de Holden: “William Holden tornou-se uma estrela com este seu primeiro papel real no grande ecrã, neste desempenho tão apelativo.”
Amália no Mundo... o Mundo de Amália / Amália in the world... the world of Amália
Espanha, Madrid, 1968
Japão, Tóquio, 1970 (recordação)
Paris, Olympia, 1985
Uma exposição a não perder!
Homenagem a Amália Rodrigues: Ai Mouraria!
Hoje inaugurou a exposição sobre "Amália no Mundo, o Mundo de Amália" e como não pude lá estar deixo esta homenagem.
O fado da Amália que gosto mais é "Povo que Lavas no Rio", mas julgo que já foi colocado. É muito difícil escolher um fado cantado por ela porque todos encantam. Talvez este fado lhe faça justiça porque ela foi uma Severa.
Dentinho... o rato dentinho
Atenção: esta é uma mensagem "cifrada"... ainda não é a loucura... nem a gripe A!
Zon-Lusomundo. Direcção de Ascensão Amaral e Jorge Paupério. Vozes: Benedita Cequeira, Rute Pimenta, Jorge Seabra Paupério, Daniel Pinto, Rui Oliveira, Jorge Vasques, Paula Seabra, Pedro Carreira, Fernando Moreira, Mário Santos, Zélia Santos, Raul Constante Pereira, entre outros
Leonard Cohen hoje às 21h00 em Lisboa
Esta gravação é de Outubro de 2008, em Munique, mas serve para recordar o concerto de há um ano em Algés.
1939 – “Vitória Negra” / “Dark Victory”
Judith Traherne (Bette Davis), uma herdeira norte-americana mimada de Long Island, divide o seu tempo entre os seus cavalos (Humphrey Bogart é o mestre dos estábulos) e festas sociais (um dos seus amigos é interpretado por um jovem Ronald Reagan). Começa a ter dores de cabeça fortes e tonturas, que a levam a consultar um médico, o Dr. Frederick Steele (George Brent), em vias de se dedicar exclusivamente à investigação. O veredicto é negro: Judith tem um tumor no cérebro, e terá que ser operada.
No decurso da operação, Frederick percebe que o tumor é intratável e Judith tem uma esperança de vida de menos de um ano. O fim, no entanto, será abrupto: ocorrerá rapidamente após uma perda total da visão.
Para lhe permitir mais alguns meses de felicidade, esconde os resultados: anuncia que a operação foi um sucesso. Apenas a melhor amiga de Judith, Ann (Geraldine Fitzgerald) descobre a verdade, mas aceita manter-se em silêncio. A relação entre médico e paciente evolui para o campo amoroso, e Judith e Frederick decidem casar, com este último numa busca incessante de novos tratamentos para o tumor. Arrumando papéis, Judith descobre múltiplas cartas de especialistas de todo o mundo, dando o caso como perdido. Revoltada por pensar que a decisão de casamento de Frederick se devia a piedade, cancela tudo. Reflectindo, apercebe-se de que deverá tentar passar os seus últimos meses de forma digna e ao lado do homem que ama. Pedindo desculpas a Frederick pelo seu comportamento, os dois casam e vão viver para Vermont.
Uns meses depois, Judith está no jardim a plantar flores com Ann quando comenta a estranheza de o sol estar tão quente e o céu a escurecer tão depressa… Dentro de casa, Frederick está a fazer as malas para um simpósio médico, nova tentativa de encontrar uma cura. Judith ajuda-o a fazer as malas e despede-se dele; reentra em casa, despede-se da amiga, da governanta e dos cães e sobe as escadas para o quarto.
Notas de produção
Realizado por Edmond Goulding e produzido por Hal B. Wallis, o gigante da Warner Bros., o filme é o que os americanos chamam um “tear-jerker”, ou seja, de sacar dos lenços do princípio ao fim; Graças à música de Max Steiner, podemos inclui-lo na categoria dos melodramas.
O argumento, de Casey Robinson, é baseado numa peça homónima de George Brewer e Bertram Bloch, de 1934, que fora um fracasso. David O. Selznick, havia adquirido os direitos e tentou realizar o filme com Greta Garbo em 1935, mas esta preferiu fazer “Anna Karenina”. Com a atenção completamente devotada a “E Tudo o Vento Levou”, o produtor acabou por abandonar o projecto.
Entretanto, Bette Davis insistia com Jack L. Warner para comprar os direitos do filme; o produtor resistia, achando que não havia público para ver uma mulher a cegar. As bilheteiras provaram o seu engano – veio a ser o melhor resultado de bilheteira de Bette Davis até à data. O filme marca a segunda de quatro colaborações entre Bette Davis e Edmond Goulding; marca igualmente a oitava colaboração com George Brent.
Nos bastidores, Davis sofria uma depressão pelo colapso do seu casamento, tendo pedido a Hal B. Wallis para sair do projecto alegando estar doente. O produtor terá respondido: “Já vi os rushes; continue doente!”. Em paralelo, George Brent acabava de se divorciar de Ruth Chatterton; as estrelas do filme encontraram refúgio nos braços um do outro, começando um romance que duraria mais um ano.
Reacções
O filme foi nomeado para três Óscares da Academia, nomeadamente Melhor Filme, Melhor Actriz (Bette Davis) e Melhor Banda Sonora (Max Steiner), não tendo conquistado nenhuma das estatuetas. Para Davis, foi a terceira nomeação para os Óscares em cinco anos; foi a segunda do que viriam a ser cinco nomeações consecutivas.
A crítica de cinema Pauline Kael chamou ao filme “um clássico kitsch”. O site “Rotten Tomatoes” utilizou o epíteto “Soberbo”. A “TimeOut” de Londres presenteou-o com “[Bette Davis] e [o realizador Edmund] Goulding quase transformam o novelesco em estilo; um Rolls-Royce do mundo lacrimejante.” A “Variety” chamou-lhe “drama intenso” e “uma oferta bem produzida [com] Bette Davis num papel poderoso e impressionante.”
Frank S. Nugent no “New York Times” apresentou a crítica porventura mais redonda: “Uma visão completamente cínica descartaria tudo como um desvario emocional, uma peça sem alma destinada a simplórios por um dramaturgo e afins bem versados nos usos da cegueira e outras improvisações sobre ‘A Dama das Camélias’. Mas é impossível ser-se assim tão cínico. O ambiente é demasiado pungente, os desempenhos demasiado honestos e os artesãos do filme demasiado hábeis. Miss Davis, naturalmente, dominou – e bem – o seu filme, mas Miss Fitzgerald acrescenta um retrato sensível e tocante da amiga e George Brent, como o cirurgião é – atrevemo-nos? – surpreendentemente contido e maduro. Desta vez temos de correr o risco de nos chamarem "softy": não despacharemos “Vitória Negra” com um esgar auto-defensivo”.
Real na praia
D. Carlos - Praia de Cascais
aguarela, 1906
Lisboa, Casa-Museu Anastácio Gonçalves
Desafio: será a História um instrumento de controlo?
70 anos do “Annus Mirabilis” de Hollywood
Em Nova Iorque, a Academia (Academy of Motion Picture Arts and Sciences) tem em exibição “Hollywood’s Greatest Year: The Best Picture Nominees of 1939”. Nesse ano, como aliás vai voltar a acontecer em 2010, houve 10 nomeados para o Óscar de Melhor Filme.
O objectivo é recordar alguns desses grandes filmes, uns nomeados para prémios outros não, umas duas dúzias, como se de ovos se tratasse:
1. “E Tudo o Vento Levou”, de David O. Selznick (se houve filme de produtor e não de realizador, foi este), baseado no romance épico de Margaret Mitchell;
2. “Mulheres” / “The Women”, de George Cukor, o realizador de mulheres – por definição e excelência neste filme;
3. “O Feiticeiro de Oz”, a primeira extravagância Technicolor da MGM, com Judy Garland;
4. “Cavalgada Heróica” / “Stagecoach”, de John Ford, com John Wayne;
5. “Vitória Negra” / “Dark Victory”, com Bette Davis num dos seus maiores sucessos de bilheteira;
6. “Ninotchka” – “Garbo laughs!”
7. “O Patinho Feio”, de Walt Disney, Óscar de Melhor Filme de Animação;
8. “O Monte dos Vendavais” / “Wuthering Heights”, de William Wyler (outra obra de produtor, desta feita Samuel Goldwyn);
9. “O Bailado da Saudade” / “The Story of Vernon and Irene Castle”, a última aparição de Fred Astaire e Ginger Rogers em “glorious black & white”;
10. “Peço a Palavra” / “Mr. Smith Goes to Washington”, com Jimmy Stewart sob a batuta de Frank Capra;
11. “A Pousada da Jamaica”, de Alfred Hitchcock, baseado no romance de Daphne du Maurier;
12. “Intermezzo”, o primeiro filme de Ingrid Bergman na América;
13. “Gunga Din”, com Cary Grant;
14. “Adeus Mr. Chips” / “Goodbye Mr. Chips”, com Robert Donat (que venceu o Óscar de Melhor Actor);
15. “Paixão Mais Forte” / “Golden Boy”, que introduziu William Holden, ao lado de Barbara Stanwyck;
16. “Vida Nova” / “Dodge City”, o western com Errol Flynn e Olivia de Havilland;
17. “A Cidade Turbulenta” / “Destry Rides Again”, com Marlene Dietrich e James Stewart;
18. “Beau Geste”, Gary Cooper
19. “De Braço Dado” / “Babes in Arms”, de Busby Berkeley e com Mickey Rooney e Judy Garland;
20. “A Ama Velha” / “The Old Maid”, com as rivais Bette Davis e Miriam Hopkins;
21. “Paraíso Infernal” / “Only Angels Have Wings”, de Howard Hawks;
22. “Heróis Esquecidos” / “The Roaring Twenties”, com James Cagney e Humphrey Bogart;
23. “Sons of Liberty”, um short com Claude Rains e Gale Sondergaard, que venceria o Óscar para Melhor Curta-Metragem (duas bobines);
24. “União de Aço” / “Union Pacific”, de Cecil B. De Mille.
Excessivo? Para quem pensou “bem, esta lista deve incluir todos os filmes feitos em Hollywood neste ano”, ficam a faltar vários filmes de grande êxito neste ano: “Jesse James”, com Tyrone Power e Henry Fonda, novamente Fonda em “A Grande Esperança”, de John Ford, fazendo de Abraham Lincoln, “The Rains Came”, com Charles Laughton e Myrna Loy, “Juarez”, com Paul Muni e Bette Davis, “Isabel de Inglaterra”/“The Private Lives of Elizabeth and Essex”, novamente Davis, desta vez com Errol Flynn, “Tarzan Finds a Son”, com Johnny Weissmuller, “Another Thin Man”, nova deliciosa comédia de Nick & Nora, com William Powell e Myrna Loy, “Old Glory”, da Warner, dois dos nomeados para Melhor Filme (“Of Mice and Men” e “Love Affair”)… enfim, “a dream factory” esteve em plena utilização!
Além disso, esta lista restringe-se apenas a Hollywood ; se incluísse os filmes do resto do mundo, haveria que acrescentar os filmes de “O Santo” com George Sanders, “A História dos Crisântemos Tardios”, de Mizoguchi, “A Regra do Jogo”, de Jean Renoir, “O Espia Negro”, de Michael Powell com Conrad Veidt, …
Sarkozy e a Princesa de Clèves
18 de Setembro de 2009
Neste dia será estreado, em Lisboa, o último filme de João Pedro Rodrigues. "Morrer como um homem". E mais não digo!
Panteão Nacional - Amália no Mundo - O Mundo de Amália.
Neste preciso momento continuam os trabalhos de montagem da Exposição que vai abrir mais logo, pelas 18.30, no Panteão Nacional, em Lisboa, evocativa dos 10 anos da morte de Amália Rodrigues (6 de Outubro de 1999).
A Exposição estará patente até 15 de Novembro.... vestidos, jóias, documentos e fotografias. Uma exposição a ver!
Requiem... não por Camões, mas pelas "horas"... por hoje
João Domingos Bomtempo - Requiem à memória de Camões, Paris 1819
Juste Judex (excerto)
Américantiga Coro e Orquestra de Câmara
Dir. Ricardo Bernardes
09 de Junho de 2006
E a 10.ª estrela usa...
Cartaz da Emp. Técnica Publicitária, ca 1917
Coloquei este cartaz, por sugestão de J., a qual me pareceu excelente...
... porque eu, inicialmente, tinha escolhido esta estrela alentejana.
A minha música preferida dos Bee Gees - New York mining desaster !
Um bom dia para todos!