"O espectáculo da injustiça acabrunha-me, mas isso deve-se provavelmente ao facto de ela despertar em mim a consciência dos actos de injustiça de que sou capaz".
É, julgo eu, um imperativo ético, a luta por valores de justiça, tanto mais, que sendo tal reflexo, de acordo com o pensamento citado, da constatação da natureza da condição humana, espera-se que alguns, certamente poucos, que tenham alcançado tal desirato de incessante batalha contra nós próprios, traduzam isso no seu quotidiano. Não conheço o escritor em causa. Obrigado pela revelação e pela oportunidade de uma nova descoberta. CS
O terrível é isso mesmo: todos somos capazes de os praticar.
ResponderEliminarPrincipalmente em grupo. Nada do que é humano nos é alheio, embora às vezes não vejamos esses actos como próprios do homem dos séculos XX ou XIX.
ResponderEliminarNada melhor do que a introspecção e o reconhecimento do que se é capaz.
ResponderEliminarNão conheço este escritor. Obrigada.
É, julgo eu, um imperativo ético, a luta por valores de justiça, tanto mais, que sendo tal reflexo, de acordo com o pensamento citado, da constatação da natureza da condição humana, espera-se que alguns, certamente poucos, que tenham alcançado tal desirato de incessante batalha contra nós próprios, traduzam isso no seu quotidiano.
ResponderEliminarNão conheço o escritor em causa. Obrigado pela revelação e pela oportunidade de uma nova descoberta.
CS
Les grands cimetières sous la lune bateu-me bem no fundo quando o li há uma infinidade de anos.
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