APS, Espero ter-me feito comprennder ao dizer que o seu penamento "ao princípio de tudo" à origem bate/toca neste pensamento. Julgo que a morte é ir ao princípio de tudo_do nada_à vida_da vida_à morte_regresso ao nada_princípio de tudo. Não sei se consigo ser clara.
Ana: Verdadeiramente, entre o que eu disse e o que Mauriac disse, não há muito de coincidente. Salvo a excelência, que grandemente aprecio do grande escritor católico francês, e a minha modesta opinião de laico e ateu português, acho que ele não tem razão. A benefício de inventário, François de Mauriac escreveu intensissimos romances: "Le Désert de l'Amour","Thérèse Desqueyroux","Les Anges Noirs", para só falar de alguns, e de que gosto imenso.
APS,
ResponderEliminarEspero ter-me feito comprennder ao dizer que o seu penamento "ao princípio de tudo" à origem bate/toca neste pensamento.
Julgo que a morte é ir ao princípio de tudo_do nada_à vida_da vida_à morte_regresso ao nada_princípio de tudo.
Não sei se consigo ser clara.
Claríssima!
ResponderEliminarAna:
ResponderEliminarVerdadeiramente, entre o que eu disse e o que Mauriac disse, não há muito de coincidente. Salvo a excelência, que grandemente aprecio do grande escritor católico francês, e a minha modesta opinião de laico e ateu português, acho que ele não tem razão.
A benefício de inventário, François de Mauriac escreveu intensissimos romances: "Le Désert de l'Amour","Thérèse Desqueyroux","Les Anges Noirs", para só falar de alguns, e de que gosto imenso.