Postais dos anos de 1950, de António Passaporte.
«A Costa da Caparica é um vasto areal batido das ondas (4,5 km), só areia e mar, barcos como crescentes encalhados e alguns pescadores remendando as redes. Nem um penedo. Areia e céu. [...]
«Haverá ao todo umas 30 casas de aluguer. [...]
«É de aqui que vem grande parte da sardinha consumida em Lisboa, o que explica o famoso pregão das peixeiras: Vivinha da Costa! [...]»
Era assim em 1924, segundo o Guia de Portugal (Lisboa: Biblioteca Nacional de Lisboa, p. 616).
«Haverá ao todo umas 30 casas de aluguer. [...]
«É de aqui que vem grande parte da sardinha consumida em Lisboa, o que explica o famoso pregão das peixeiras: Vivinha da Costa! [...]»
Era assim em 1924, segundo o Guia de Portugal (Lisboa: Biblioteca Nacional de Lisboa, p. 616).
Reparei hoje (12 Ago.) que o trecho acima é da autoria de Raul Brandão e encontra-se em Os pescadores, datado de Janeiro 1923.
* Título roubado a um livro de Ramalho Ortigão.
Quem a viu, e quem a vê,hoje...
ResponderEliminarGostei muito.
Não conhecia a proveniência do pregão. Já quanto aa sardinhas, comi-as ontem na Comporta, mas não estavam grande espingarda.E foram as primeiras do ano. Desde que o Santana acabou com a Feira Popuplar, raramente as como. Mais um "favor" que lhe fico a dever.
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