"Ombra mai fu" é uma ária da ópera "Xerxes" (1738) de Haendel (1685-1759).
Encontrei uma "possível" tradução que deixo aqui, com o enquadramento: Recitativo:
Ramos ternos e belos do meu amado plátano para ti brilha o destino; trovões, raios e tempestades não irão nunca ultrajar tua querida paz nem os ventos do oeste vorazes chegam a profanar-te.
Aria:
A sombra de uma planta nunca esteve tão querida e agradável, tão doce.
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