Li e gostei, mas fiquei com a sensação que o autor poderia ter contado mais. Mas já é habitual em Portugal que este tipo de escritos não revelem muito mais do que já se sabia ou adivinhava. Muito interessante foi a narração do período passado como director do
Primeiro de Janeiro no início da década de 80, fase da vida de Pedro Feytor Pinto que eu conhecia mal. É uma edição da D.Quixote.
Sem comentários:
Enviar um comentário