Prosimetron
terça-feira, 14 de junho de 2011
Biografias, autobiografias e afins - 105
Li e gostei, mas fiquei com a sensação que o autor poderia ter contado mais. Mas já é habitual em Portugal que este tipo de escritos não revelem muito mais do que já se sabia ou adivinhava. Muito interessante foi a narração do período passado como director do Primeiro de Janeiro no início da década de 80, fase da vida de Pedro Feytor Pinto que eu conhecia mal. É uma edição da D.Quixote.
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