Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
IX - Coroai-me de rosas
Coroai-me de rosas,
Coroai-me em verdade
De rosas —
Rosas que se apagam
Em fronte a apagar-se
Tão cedo!
Coroai-me de rosas
E de folhas breves.
E basta.
12-6-1914
Odes de Ricardo Reis, Fernando Pessoa, (Notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946, p. 18.
Coroai-me de rosas,
Coroai-me em verdade
De rosas —
Rosas que se apagam
Em fronte a apagar-se
Tão cedo!
Coroai-me de rosas
E de folhas breves.
E basta.
12-6-1914
Odes de Ricardo Reis, Fernando Pessoa, (Notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946, p. 18.
Ricardo Reis gostava de Rosas. Também gosto! E esta rosa, cor-de-rosa, "apanhada" nos jardins da Gulbenkian é bonita. Obrigado.
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