António Carneiro,
Onda ( Vaga ), 1912, óleo sobre tela, 40x80cm, col.particular.
" Uma das marinhas mais espartanas de Carneiro, onde apenas tem lugar a sensação de vazio profundo. O artista parece encontrar-se a sós com o movimento incessante do mar, não o domesticando como faria Marques de Oliveira, mas representando virtuosamente o movimento formal complexo do tubo de água prestes a espraiar-se sobre o areal dentro do mesmo espírito de serenidade, quietude e harmonia que definem habitualmente as suas marinhas. "
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Afonso Ramos, in
António Carneiro, Quidnovi, 2010.
Este quadro é maravilhoso e esqueci-me dele para as «praias». :-)
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