Estes dois livros foram-me dados em aniversários, o primeiro por uma colega de escola e o segundo por uns primos. Ambos foram lidos vezes sem conta. Podia acrescentar a lista.
Este livro foi-me dado pelo meu pai e comprado na Feira do Livro. Marcou-me bastante esta leitura. Já fiz um poste sobre este livro no blogue.
Foi o primeiro livro que li de Zola. A ele se seguiram Germinal e quase toda a saga dos Rougon-Macquart.
Outro livro que me marcou muito, mas que só compreendi verdadeiramente uns anos mais tarde, quando o voltei a ler. Atrás deste seguiram-se muitas outras obras de Sartre.
Foi o primeiro livro de Erico Veríssimo, também uma oferta do meu pai e também adquirido na Feira do Livro. De seguida, li todas as obras deste escritor que, na altura, se encontravam publicadas em Portugal. Ainda hoje, gosto bastante de Erico Veríssimo.
Este foi o primeiro livro de Jorge Amado que li, em 1968, pouco antes da vinda a Portugal do escritor. Depois deste, devorei uns quantos mais. Comprado pela minha mãe numa papelaria que havia na Av. da Igreja, a Havaneza, onde hoje está uma filial da Caixa Geral de Depósitos.
Foi o primeiro contacto que tive com a poesia de O'Neill e também foi um amor para a vida. O livro foi-me oferecido por um grande amigo.
Foi-me também dado por uns amigos - os mesmos que me ofereceram o livro de Henry Miller, de que falei ontem - e foi o primeiro contacto que tive com a poesia de Herberto Hélder. Anteriormente só tinha lido a Apresentação do rosto.
Este livro não foi obviamente o primeiro contacto que tive com a obra de Mário Cesariny, mas tem para mim um grande valor afetivo. E aqui ficam os meus três poetas preferidos, sem ordem.
Cingi-me a ofertas, tal como se encontrava pedido no desafio.