Não sabia esta interpretação da canção dos Beatles pelos Pearl Jam.
sábado, 4 de agosto de 2012
No ano Grimm - 2
O gigante dos cabelos de ouro, novela infantil contada às crianças por Leyguarda Ferreira, com desenhos de José Félix (Lisboa: Romano Torres, ca 1957) foi um dos livros que mais li, nesta edição da colecção Manecas.
Sílvio ao barqueiro: «Quando alguém no teu barco entrar / Passa-lhe os remos e foge sem parar.» E ao rei: «Matem o rato que a raiz está a roer / E logo as maçãs voltarão a aparecer.»
Bom dia !
A qualidade do vídeo não é boa, mas esta peça de Alkan é interpretada maravilhosamente pelo canadiano Marc-André Hamelin.
Ainda o Cardeal-Rei...
e a mais famosa quadra popular que lhe foi dedicada:
Que o cardeal-rei dom Henrique
Fique no Inferno muitos anos
Por ter deixado em testamento
Portugal, aos Castelhanos
Na Casa da Achada
CICLO DE CINEMA AO AR LIVRE
QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA
Segundas-feiras, 21h30
na Rua da Achada
Os tempos vão maus. Uns choram e outros cantam.
Por aqui, continuamos a mostrar o que alguns fizeram nas vidas que foram tendo. Há já bastante tempo ou quase agora. Cinema, às segundas. E, porque é verão, ao ar livre. E, porque é verão e ao ar livre, com muita música - que a música é uma boa forma de dizer. Quando o cinema mudo acabou, ficou com sons dentro. E quase sempre música, maior ou menor. Neste ciclo, escolhemos 13 filmes porque são 13 semanas, em que a fala se faz canto. Filmes de várias décadas e épocas (de que nos vamos ocupando na Casa da Achada - Centro Mário Dionísio), em que a invenção - que é o que nos faz existir/resistir - também é, entre outras, essa: falar cantando. As músicas são muitas e várias: óperas, ou mais ou menos clássicas, canções mais «ligeiras» ou mais pesadas, rock, e por aí fora. É bom ouvir música ao ar livre. E ver o mundo enquanto se ouve música. E pensar. Nas vidas dos outros e nas nossas - as de cada um e também na da Casa da Achada. E falar depois de ter ouvido cantar. Um alívio uma vez por semana, quando o cerco é grande.
Segunda-feira, 6 de Agosto, 21h30
Os chapéus de chuva de Cherburgo de Jacques Demy (1964, 91 min.) quem apresenta é Jorge Silva Melo
Segunda-feira, 13 de Agosto, 21h30
Mary Poppins de Robert Stevenson (1964, 139 min.) quem apresenta é Pedro Rodrigues
Segunda-feira, 20 de Agosto, 21h30
O submarino amarelo de Georg Dunning (1968, 90 min.) quem apresenta é Youri Paiva
Segunda-feira, 27 de Agosto, 21h30
A fláuta mágica de Ingmar Bergman (1975, 135 min.) apresentação a confirmar
O ciclo continua em Setembro. Ver aqui a programação completa.
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CICLO A PALETA E O MUNDO III
Segundas-feiras, 18h30
Na 3ª parte do ciclo «A Paleta e o Mundo» lemos obras que foram citadas em A Paleta e o Mundo de Mário Dionísio, ou obras de autores seus contemporâneos.
Em Agosto concluímos a leitura comentada de textos da polémica do neo-realismo. Pedro Rodrigues lê textos escolhidos de Fernando Lopes-Graça. Depois segue-se a leitura de O tratado da paisagem de André Lhote.
«Quando arrumamos (não fazendo mais afinal que desarrumá-los...) os homens para um lado e os artistas para outro, estamos já em pleno falseamento da vida. Já aceitámos o pobre paradoxo de uma arte sem vida e de uma vida sem arte. Já esvaziámos do seu rico conteúdo a vida e a arte. Já partimos vergonhosamente ao ataque dessa esfera tão permanente e íntima da criação do homem que por ela é possível reconstituir épocas, regiões de que todo o resto se perdeu, dessa voz incansável com a qual, pelos séculos fora, através de todas as circunstâncias e apesar de todas as circunstâncias, o homem se recusa a desistir, desse espelho precioso, cuja imagem é já acção, desse calor humano tão essencialmente resistente que permanece e progride até nos brinquedos das cornamusas e crotalos de Eugénio de Castro, do lampadário de cristal de Jerónimo Baía. Se o fazemos, se barulhentamente queremos afastar do nosso caminho os problemas da arte (e são tantos, tão variados e autênticos), porque vimos então lepidamente, por outra porta, a querer criar uma nova arte, fora dos domínios da sua problemática e da sua linguagem, como se ela pudesse sair das mangas de um ilusionista?»
Mário Dionísio, «O sonho e as mãos», (Vértice, vol. XIV, n.° 124, Janeiro de 54 e n.°125, Fevereiro de 54) | ||
MÁRIO DIONÍSIO, SOCIAL E POLÍTICO
Sábado, 25 de Agosto, 16h
Nesta sessão, do ciclo «Mário Dionísio, escritor e outras coisas mais», Eduarda Dionísio vem falar-nos sobre a intervenção social e política de Mário Dionísio.
«Ouço o grande silêncio. Vejo-o. Toco-lhe quase. Estou sentado, no meio da cozinha lajeada, olhando lá para fora pela janela alta e estreita. A manifestação (com tiros!) em S. Pedro de Alcântara, éramos todos estudantes. Encontros nocturnos na cerca da Faculdade de Ciências, falava-se em voz baixa, muito baixa, com o portão fechado, quem é que tinha a chave? Um grito alegre na praia da Ericeira, alguém correndo, um abraço tão forte que nos deita ao chão, é o Ramos da Costa muito novo, que eu julgava ainda preso, «saí ontem!». E o Zé Gomes, o Carlos, o Cochofel, ainda antes da tertúlia do «Bocage». E as massas transbordantes do dia da Vitória: bandeirinhas dos aliados nas ruas, nas varandas, nas lapelas, excepto a da URSS, é claro, e por isso se gritava: «Todas! Todas! Todas!» E novamente a marcha cautelosa sob as águas. Sempre outra vez a marcha cautelosa sob as águas. Sacões de esperança: o Norton, o «Santa Maria» navegando envolto em lenda, apelando em vão ao mundo inteiro, o Humberto Delgado antes de lhe arrancarem as estrelas. Anos e anos de crime, digamos o que dissermos, consentido. Até ao tal amanhecer: Aqui, posto de comando das Forças Armadas. Escancarado o portão de Caxias. O regresso dos exilados perante mares de gente gritante e confiante, até parecia um povo. O primeiro 1.° de Maio em liberdade, nas ruas, nas janelas, nos andaimes dos prédios em construção. Seria mesmo um povo?
E outros momentos. Soltos. Deslumbrantes na opaca escuridão do que não volta mais. Cada um terá os seus, a sua história privada, a sua respiração. A última reunião da Comissão de Escritores do MUD, a que tinha pertencido toda a gente (faltavam às vezes cadeiras) e a que, por fim, já só compareciam, inutilmente renitentes, três pessoas: a Manuela Porto, o Flausino Torres, eu. Que coordenava o sector desde a própria ideia de o formar. Como o dos artistas (arquitectos, pintores, escultores, desenhadores, fotógrafos, publicitários) que, a partir de 46, fizeram juntos as suas Exposições num clima de entusiasmo e unidade como nunca houvera no país nem sei se, exactamente assim, terá voltado a haver.» Mário Dionísio, Autobiografia (1987) | ||
ITINERÁRIOS: CARLOS CARVALHO
Sábado, 18 de Agosto, 16h
Nesta 14ª sessão de «Itinerários», em que uma pessoa conta a sua história pouco vulgar, vamos conversar com Carlos Carvalho.
Como se começa a ser militante de causas e como se continua, uma vez mais dentro e outras vezes mais fora das organizações. E quais. O que foi viver antes, durante e depois do PREC. Como se vem do Porto para Lisboa e se regressa ao Porto para sempre. O que é saber fazer coisas e ir mudando de profissão: militante, encadernador, restaurador de livros, trabalhador da restauração...
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LIVROS DAS NOSSAS VIDAS
O som e a fúria de Faulkner
Quinta-feira, 23 de Agosto, 18h
Nesta sessão Maria João Brilhante vem falar-nos de O som e a fúria de William Faulkner.
27.ª sessão de uma série com periodicidade mensal, a partir de livros e autores referidos por Mário Dionísio num depoimento sobre «Os livros da minha vida».
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SILÊNCIO
um documentário de António Loja Neves
Sexta-feira, 24 de Agosto, 18h
Na sequência da sessão do ciclo «histórias da História» do mês de Julho, sobre a Guerra Civil de Espanha e o franquismo nas populações de fronteira no norte de Portugal e na Galiza, em que contámos com a participação de Paula Godinho, projectamos O Silêncio, documentário de António Loja Neves, proposto pelo próprio durante a sessão.
Na sessão participam António Loja Neves e Paula Godinho.
«No comovente filme de António Loja Neves e José Manuel Alves O Silêncio, enrolado em si mesmo, numa posição quase fetal, um homem desfia um sofrimento longo, a partir dum acontecimento que viveu com 16 anos e que lhe mudou a vida, tornando-lhe os sonhos improváveis. Trata-se de Arlindo Espírito Santo, que viu grande parte da sua família ser presa em Dezembro de 1946, na aldeia de Cambedo da Raia, no concelho de Chaves, encostada à Galiza. Ali decorreu um episódio sangrento e tardio, ainda em resultado do golpe franquista em 18 de Julho de 1936.»
Paula Godinho, «Cambedo da Raia, 1946» | ||
OFICINA «INVENTAR FABRICANDO»
Domingos, 5, 12, 19 e 26 de Agosto, das 15h30 às 17h30
Os domingos de Agosto serão ocupados por uma oficina diferente, «Inventar fabricando» ou «As mãos sujas», com Pierre Pratt.
Desta vez, o Pierre convida vossas excelências a sujar as mãos, e talvez um bocadinho da vossa roupa e por isso convinha trazer uma camisola que só espera ficar mais suja de tintas (laváveis, claro, mas nunca se sabe se se pode realmente confiar no rótulo do frasco das tintas, e também do detergente).
Vamos, a partir de objectos do nosso dia-a-dia, ou do dia-a-dia dos outros, dar-lhes outras vidas, e eles até vão gostar! Venham todos, porque en août, plus on est de fous, plus on rit (em Agosto, quanto mais louco se é, mais se ri), como se diz na minha terra!
Para todos a partir dos 6 anos.
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SABIA QUE?... | ||
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... a Casa da Achada - Centro Mário Dionísio está com falta de recursos financeiros para continuar a actividade tal como ela tem acontecido até agora:
… nas horas de abertura, é possível:
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As novidades do Centro Mário Dionísio |
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Robert Bréchon (1920-2012)
Robert Bréchon faleceu hoje.
Ninguém fez mais do que ele para que Pessoa fosse conhecido em França.
«Nenhuma vida humana tem um sentido unívoco que se imponha ao biógrafo. Podem fazer-se várias leituras diferentes de uma vida como de uma obra: nenhuma detém a verdade absoluta. Para alguns comentadores, a de Pessoa é a mais trágica de sempre, para outros, contém longas páginas de deslumbramento e de felicidade. Também não há estilo imposto nem método infalível para o biógrafo: cada um tem o seu ponto de vista, a sua utilização da temporalidade, o seu ritmo e a sua escrita. Esta é a terceira biografia de Fernando Pessoa jamais publicada, fruto da aturada e profícua investigação de Robert Bréchon, um dos mais conhecidos especialistas da obra do Poeta e um daqueles a quem a sua consagração mundial mais deve, depois de ter co-dirigido a publicação em França das Oeuvres de Pessoa em nove volumes.» (http://www.wook.pt/ficha/estranho-estrangeiro/a/id/77355)
Assim se respeita o público
O que se podia ler na porta da Companhia Teatral do Chiado (Largo do Picadeiro) ontem e anteontem. E o horário onde está?
Tarefas Infinitas. Quando a arte e o livro se ilimitam
Apocalipse (Londres, ca 1265-1275)
Vieira da Silva - Bibliothèque humoristique
«Aproximar as coisas que nunca foram aproximadas e que não pareciam predispostas a sê-lo».
Robert Bresson
Esta exposição é um ensaio que dá corpo a uma dupla pergunta: de que modo a arte põe à prova o livro, e como o livro põe à prova a arte? Nessa contínua prova mútua, o livro e a obra-de-arte apresentam-se como “tarefas infinitas” – conceito que Edmond Husserl utilizou para definir a humanidade depois do início da filosofia.
Segundo este autor, antes da filosofia, a cultura e o homem são tarefas completadas na finitude. Não está ainda disponível “o horizonte sem fim” aberto em redor do homem. Com o aparecimento da filosofia, o horizonte fechado e finito é substituído por um de possibilidades sem fim, sempre em reformulação. Não apenas no âmbito da filosofia, da ciência ou do conhecimento teórico, mas em todos os campos culturais: a infinitude estende-se e contamina o todo da existência humana. Revoluciona o homem criador de cultura. (http://www.museu.gulbenkian.pt/exposicoes.asp?lang=pt)
Até 21 out.
Galeria de Exposições Temporárias do Museu Gulbenkian
Leituras no Metro - 99
Lisboa: Dom Quixote, 2005
«[...] aqui vai um prato muito famoso que eu costumava servir num restaurante de duas estrelas em Nova Iorque. Custava trinta e dois dólares a dose e mal conseguia tê-lo disponível, de tal maneira as pessoas o apreciavam. Peguem num peixe, snapper encarnado, linguado, ou dourada - e mandem o preparador remover as guelras, as tripas e as escamas, e depois lavá-lo em água fria. Esfreguem por dentro e por fora com sal grosso e pimenta preta moída. Enfiem um dente de alho, uma fatia de limão e uns raminhos de ervas frescas - digamos, rosmaninho e tomilho - na cavidade onde estavam as tripas. Coloquem-no numa frigideira ligeiramente oleada ou numa folha de alumínio e ponham-no no forno muito quente. Assem-no até estar estaladiço e cozinhado por dentro. Salpiquem um pouco de azeite de manjericão sobre o prato [...], espalhem um pouco de salsa cortada, decorem com manjericão... Estão a ver?» (p. 94-95)
Anthony Bourdain
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
FRASE DA SEMANA ( QUE PASSOU )
O meu irmão Ronaldo já não sabe o que nos há-de dar, disse Kátia Aveiro conforme publicado no Diário de Notícias.
Frase que confirma que melhor do que ser craque milionário da bola é ser familiar de craque milionário ( e generoso, que nem todos são ) da bola. Não cansa tanto as pernas. Nem o cérebro.
Frase que confirma que melhor do que ser craque milionário da bola é ser familiar de craque milionário ( e generoso, que nem todos são ) da bola. Não cansa tanto as pernas. Nem o cérebro.
Ainda Gore Vidal
A primeira antologia de ensaiospolíticos de Vidal, escalpelizando como nenhum outro a política imperial dos EUA e a pax americana. Seguiu-se outro volume, reunindo os ensaios escritos entre 1992 e 2000. Para ler e reler.
Números
2070...
milhões de euros, a fortuna calculada de Alexandre Soares dos Santos, o que faz dele o mais rico dos portugueses, afastando desse pódio Américo Amorim, agora em segundo lugar. Uma fortuna que quadruplicou desde 2004. Não sou contra o capitalismo nem contra os ricos. Nem contra os muito ricos. Mas dá que pensar que o mais rico cidadão deste país tem a sua fortuna assente na distribuição, no consumo, e não na indústria.
milhões de euros, a fortuna calculada de Alexandre Soares dos Santos, o que faz dele o mais rico dos portugueses, afastando desse pódio Américo Amorim, agora em segundo lugar. Uma fortuna que quadruplicou desde 2004. Não sou contra o capitalismo nem contra os ricos. Nem contra os muito ricos. Mas dá que pensar que o mais rico cidadão deste país tem a sua fortuna assente na distribuição, no consumo, e não na indústria.
Triste início de Agosto
Eurico de Melo e Gore Vidal morreram ontem. Ambos tinham 86 anos. Portugal e EUA perdem assim duas figuras de referência; uma na política, a outra na cultura. O primeiro será sempre recordado (entre muitos outros valores) pela sua verticalidade, intransigência nos princípios e profunda convicção às causas democráticas - um exemplo a seguir por muitos que hoje cruzam os corredores da política. O segundo, pelo imenso e versátil talento, e pela coragem de se assumir como "arauto incómodo" da História e sociedade americanas. Experimentou o sabor da política, mas preferiu escrever livros, peças de teatro e guiões para cinema.
As perdas compensam-se com alegrias. Por isso, quero agora recordar o quanto me diverti a ler Myra Beckenridge.
As perdas compensam-se com alegrias. Por isso, quero agora recordar o quanto me diverti a ler Myra Beckenridge.
Leituras no Metro - 98
Picasso - Ementa de Els 4 Gats
Picasso - Interior de Els 4 Gats, 1900
«O círculo artístico com que Picasso agora [1900] era a vanguarda de Barcelona. O seu ponto de encontro era o café Els 4 Gats, fundado em 1897 pelo Pintor Pedro Romeu, como uma réplica do café de artistas parisiense Le Chat Noir, de Bruant. O arquitecto e historiador de arte Puig y Cadafalch concebeu o café em estilo gótico inglês, seguindo a vontade da mulher de Romeu, que era inglesa. No café estavam disponíveis regularmente jornais estrangeiros. [...]
«No círculo dos 4 Gats, Picasso ficou a conhecer as correntes artísticas internacionais mais importantes. Conhecia a arte das linhas do Jugenstil alemão, bem como a crítica social doa artista gráfico francês Henri de Toulouse-Lautrec e Théophile Steinlen, o romantismo sentimental dos pré-rafaelistas ingleses e a requintada decoração de superfícies da arte vienense. Além disso, Picasso descobre através dos seus amigos uma tradição artística espanhola que desconhecia até então. Enquanto, até ao momento, Picasso tinha estudado os clássicos, como Velásquez e Goya, os seus amigos mostravam-lhe agora a narrativa simplificada da pintura mural catalã da Idade Média. Miguel Utrillo, pintor e crítico de arte e membro do 4 Gats, intervém a favor do reconhecimento do pintor El Greco, ainda rejeitado pela crítica oficial.»
Wilfried Wiegand - Picasso. S.l.: Sol90, 2011, p. 19. (A minha vida deu um livro)
Ilustração de Miguel Utrillo para o livro Oraciones de Santiago Rusiñol, 1900
Gore Vidal (1925-2012)
Gore Vidal faleceu no dia 31 de julho. Dele li apenas duas biografias: Juliano e Lincoln. Gostei especialmente desta última, talvez pelo biografado. Um dia hei-de ler algum dos seus romances sobre a América e Palimpsesto, a autobiografia.
2.ª ed. Rio de Janeiro, 1986
Custou-me 750$00, num alfarrabista.
Elegâncias - 80
Este chapéu extraordinário foi-me enviado por HMJ, a quem agradeço. Em que evento é que a senhora o terá usado? Numa ida ao circo? Ao Jardim Zoológico?
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
No ano Grimm - 1
Para começar alguns livros pop-up com adaptações de histórias dos Grimm.
Costa Barreto - A Menina do Capuchinho Vermelho. Porto: Majora, 1964
Desenhos de César Abbott.
Costa Barreto - A Gata Borralheira. Porto: Majora, 1963
Desenhos de César Abbott.
Branca de Neve. Queluz: Impala, 1995
Anna Casalis - A Bela Adormecida. S.l.: Atlântico Press, 2010
Ilustrações de Tony Wolf.
Este livro foi vendido com o Correio da Manhã.