"Mas que eu morra em Portugal" é
uma frase do fado Prece que guardei do filme A Caixa Dourada de Ruben Alves.
A MR e o Luís já revelaram que é imperdível.
Intitulado comédia o filme é muito mais do que isso... Há uma frase de Sócrates que me acompanha há alguns anos, creio ser algo assim: Não sou nem ateniense nem grego mas um cidadão do mundo (lido na Estação de Metro da Cidade Universitária). Pareceu-me que de alguma forma esta ideia se interliga com o filme.
Quando se parte que sentido faz voltar? O que é que se encontrará? Que identidades se perderam?
No fundo, no fundo, há o mito de que é a nossa terra (O mito do eterno retorno?). Regressar torna-se um imperativo... Em suma, o espetador não fica indiferente às questões que a película levanta.
Imagem cortesia do Google. Alteração do post às 7:34 horas.
Viver em Portugal é que é dificil :)
ResponderEliminarNa Grécia, em Espanha e em Itália também não está bom. E noutros países europeus, de que sabemos menos. Para não falar do continente africano...
ResponderEliminarAna,
ResponderEliminarSim, é difícil.
A emigração retratada também é diferente da atual. O desfecho revela um pouco o salto de gerações...
Boa tarde. :))
Miss Tolstoi.
C'est vrai. :(
Boa tarde. :)