sábado, 10 de agosto de 2013

Impressões

"Mas que eu morra em Portugal" é
uma frase do fado Prece que guardei do filme A Caixa Dourada de Ruben Alves. 
A MR e o Luís já revelaram que é imperdível. 
Intitulado comédia o filme é muito mais do que isso... Há uma frase de Sócrates que me acompanha há alguns anos, creio ser algo assim: Não sou nem ateniense nem grego mas um cidadão do mundo (lido na Estação de Metro da Cidade Universitária). Pareceu-me que de alguma forma esta ideia se interliga com o filme.
Quando se parte que sentido faz voltar?  O que é que se encontrará?  Que identidades se perderam? 
No fundo, no fundo, há o mito de que é a nossa terra (O mito do eterno retorno?). Regressar torna-se um imperativo...  Em suma, o espetador não fica indiferente às questões que a película levanta. 

Prece é um fado escrito por Pedro Homem de Mello, com música de Alan Oulman, para Amália Rodrigues

Imagem cortesia do Google. Alteração do post às 7:34 horas.

3 comentários:

  1. Na Grécia, em Espanha e em Itália também não está bom. E noutros países europeus, de que sabemos menos. Para não falar do continente africano...

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  2. Ana,
    Sim, é difícil.
    A emigração retratada também é diferente da atual. O desfecho revela um pouco o salto de gerações...
    Boa tarde. :))

    Miss Tolstoi.
    C'est vrai. :(
    Boa tarde. :)

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