Je veu habituer tous les habitants, chrétiens, musulmans, juifs et idolâtres, à me regarder comme leur frére, le frère universel.
Assim escrevia
Charles de Foucauld em 1902, o grande peregrino moderno do Norte de África que iria prosseguir durante mais 14 anos as suas viagens incansáveis até ser assassinado em 1916 na aldeia tuaregue de Tamanrasset .
Não é apenas uma biografia do beato de Foucauld, mas também um estudo sobre a vida no deserto e o que o deserto faz aos homens.
Passer par le désert, Sébastien de Courtois, éditions Bayard, 200p, € 17
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