A minha eterna primavera é a de Sandro Botticelli. Não lhe sabia a existência, nunca lhe vira imagem que me ficasse (se a vira não recordo). E de repente estava diante de mim aquela formusura. Sem que a procurasse. Não sabendo sequer o grau da fama. Mas estava ali, força impressiva de vida a irromper, coisa de ternura irruptiva e comovente, beleza toda suavidade e candura.
A minha eterna primavera é a de Sandro Botticelli. Não lhe sabia a existência, nunca lhe vira imagem que me ficasse (se a vira não recordo). E de repente estava diante de mim aquela formusura. Sem que a procurasse. Não sabendo sequer o grau da fama. Mas estava ali, força impressiva de vida a irromper, coisa de ternura irruptiva e comovente, beleza toda suavidade e candura.
ResponderEliminarDeu-me uma ideia, bea.
ResponderEliminarBoa semana!