sábado, 8 de fevereiro de 2020
Livros de cozinha - 108
Bruxelles: Sh-op ed., 2018
O livro conta a história da família Vanlancker, que esteve na origem deste conhecido restaurante, marca da gastronomia de Bruxelas. Criado em 1867, por Léon Vanlancker, é a casa mais antiga de fritos em atividade na cidade.
O livro apresenta cerca de 60 receitas de pratos da cozinha belga, bruxelense ou brabantina, com as respetivas explicações históricas, com destaque para as moules marinières.
Bom almoço!
Para a Margarida.
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020
Beijinhos
Em geminação com Ponto Aqui! Ponto Acolá!
Estes são muito mais coloridos dos que aqueles que me lembro que se vendiam dentro de uns saquinhos.
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
A arte do retrato - 259
É da Escola francesa do séc.XVII este Henri IV et la reine Marie de Médicis devant leurs enfants, encomendado pelo marquês de La Varenne ( 1560-1616 ), onde vemos o rei e a rainha ladeados pelos filhos : o futuro Luís XIII, Elizabeth, futura rainha de Espanha, Cristina de França e Gaston, duque de Orléans.
O marquès está no canto esquerdo da tela, segurando um pergaminho onde está inscrita a sua gratidão ao monarca. Esteve esta tela até 31 de Janeiro nas mãos dos descendentes de quem a encomendou, sendo vendida em leilão no dia seguinte por 150 000 euros, acima dos 80 000 da avaliação.
Um quadro por dia - 476
Uma Nossa Senhora com menino atribuída a Rafael e ao seu ateliê foi vendida no Dorotheum de Viena, a 22 de Outubro, por 1 milhão e 657 mil euros.
Provinha da colecção de Adéle d'Affry, duquesa de Castiglione Colonna, e dos seus descendentes suiços.
Bom dia !
Uma peça muito conhecida, mas aqui trazida pela venda do manuscrito autógrafo no passado dia 4 de Dezembro, em Paris, por 195 000 euros.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
Elegâncias - 158
Estas quatro camisas estavam numa montra de Aachen. Para os interessados, havia mais modelos igualmente 'estilosos'.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2020
Livros de cozinha - 107
Bruxelles: Racine, 2014
Folheei este livro enquanto jantávamos num restaurante em Bruxelas, frente à Fundação Jacques Brel. Um restaurante frequentado por bruxelenses. Livro da autoria de Stefaan Daeninck com fotografias de Bart Van Leuven com 60 receitas em que se utilizam os produtos da cervejeira trapista de Chimay: cerveja e queijo.
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020
Nas montras de Bruxelas - 1
O aspeto destes doces é soberbo. Não sou grande apreciadora de doçaria árabe, mas experimentei um quadradinho de um vermelho (romã) com frutos secos que era delicioso e não muito doce.
Me Somewhere Else
Vi esta obra da artista japonesa Chiharu Shiota na net e não lhe achei graça nenhuma, mas gostei dela ao vivo. Está no Museu de Belas Artes de Bruxelas.
domingo, 2 de fevereiro de 2020
Para ler - 1
Abro esta secção para me recordar de livros ou revistas que vi em livrarias e que me suscitaram interesse em ler. Deste modo posso sempre aqui voltar para me lembrar.
Este vi-o na Tropismes, em Bruxelas.
Paris: Flammarion, 2019
«Comment connaître quelqu'un dont les yeux changent de couleur selon les interlocuteurs ? Ceux de Louise de Vilmorin sont pailletés de vert pour le peintre Jean Hugo, violets selon Paul Morand, ou encore gris-bleu pour ses amis. La célèbre romancière s'en est toujours amusée, elle qui aimait brouiller les pistes, accentuer ses contradictions et construire sa légende. " Inconstante, je suis fidèle... " répétait-elle à l'envi. Née en 1902 dans une illustre famille de botanistes, Louise a raconté son enfance mélancolique à l'ombre d'une mère peu aimante, auprès de quatre frères joueurs et veillant sur elle. D'une maladie qui lui imposa une longue convalescence, elle conservera un déhanchement qui accentuera son charme et lui donnera le goût de rêver. Tour à tour poète, romancière, scénariste pour Max Ophüls ou Louis Malle, dessinatrice, la femme de lettres réussit tout ce qu'elle entreprend au tournant des années 50. Elle devient l'égérie bohème des artistes de l'après-guerre et, avec sa silhouette impeccable et ses longues jambes, l'icône des couturiers. Dans la maison de ses ancêtres à Verrières, elle tient un salon, le dernier du genre, où sa conversation enjouée attire le Tout-Paris des écrivains, des journalistes, des musiciens. Tout brille, tout pique dans le destin de cette amoureuse de l'amour. Mais, entre Saint-Exupéry et André Malraux, ses amants aux noms célèbres et ses deux maris, connut-elle vraiment le bonheur ? Rien ne fut jamais simple dans la vie de Louise de Vilmorin. Sans nul doute, la vérité de sa personne est à rechercher ailleurs, dans ces révélations cryptées au hasard de lettres redécouvertes, entre les pages de ses romans, dans les recueils de poèmes qu'elle nous a laissés comme un testament gracieux à son image, avec élégance.» (Da contracapa)