Embora o meu poema favorito seja o Quasí, hoje impõe-se oFIMQuando eu morrer batam em latas, Rompam aos saltos e aos pinotes, Façam estalar no ar chicotes, Chamem palhaços e acrobatas!Que o meu caixão vá sobre um burroAjaezado à andaluza... A um morto nada se recusa, E eu quero por força ir de burro!Paris, 1916.Bom dia!🌼
Há 105 anos...O poema «Quasi» é dos mais lindos da poesia portuguesa.Boa semana!
Sencillo y precioso poema del festejo final de la vida. Ojalá mantengamos el humor cuando llegue el momento. Apertas de día soleado.
"Quasi" ¿Es un poema de Sá- Carneiro? Quería buscarlo.
Ah! A beleza da desilusión do que pudo ter sido mais non foi.... E feliz aquel/a que pode decir " quasi", porque tivo a esperanza (aínda que despois a perdera) por un momento.... Grazas por tan belo poema.
Ia-to enviar, mas já vi que o leste.Abraço.
Embora o meu poema favorito seja o Quasí, hoje impõe-se o
ResponderEliminarFIM
Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
E eu quero por força ir de burro!
Paris, 1916.
Bom dia!
🌼
Há 105 anos...
ResponderEliminarO poema «Quasi» é dos mais lindos da poesia portuguesa.
Boa semana!
Sencillo y precioso poema del festejo final de la vida. Ojalá mantengamos el humor cuando llegue el momento.
ResponderEliminarApertas de día soleado.
"Quasi" ¿Es un poema de Sá- Carneiro? Quería buscarlo.
ResponderEliminarAh! A beleza da desilusión do que pudo ter sido mais non foi.... E feliz aquel/a que pode decir " quasi", porque tivo a esperanza (aínda que despois a perdera) por un momento....
ResponderEliminarGrazas por tan belo poema.
Ia-to enviar, mas já vi que o leste.
ResponderEliminarAbraço.