sábado, 1 de outubro de 2022
Parabéns, Jad!
Parabéns, Jad!
Um dia muito feliz! :))
Hoje, da Veneza Portuguesa, com o Sol de outubro!
Do Google
Mafalda
Os dezoito livrinhos, editados pela Dom Quixote a partir de 1972, pelos quais li a Mafalda. Gosto destes livros, pequenos e manuseáveis.
Para a Isabel.
Parabéns, Jad!
Um dia feliz!
Liliana del Conde canta a ária da Rainha da Noite de A Flauta Mágica com a Orquestra Sinfónica do Rio Grande do Norte sob a regência de Linus Lerner, 2016.
sexta-feira, 30 de setembro de 2022
Boa noite!
Há uns dias postei David Gilmour a cantar uma ária de Os Pescadores de Pérolas, ópera estreada em Paris em 30 de setembro de 1863, há quase 160 anos, pelo que hoje aqui fica «De mon amie, fleur endormie».
Os meus italianos
Numa conversa recente com um amigo muito querido, recordou-se o conjunto Ricchi e Poveri que atua desde 1967. Durante os primeiros anos, o grupo, criado em Génova, era composto por Angela, Marina (a loira...), Franco e Angelo. Marina seguiu a sua carreira a partir do final dos anos 70, enquanto que os restantes três membros consolidaram o seu percurso com êxitos como "sarà perchè ti amo" ou "mamma maria" nos anos 80 . Na edição do Festival de Sanremo 2020, voltaram a cantar em conjunto na sua constituição original.
Questo amore, uma belíssima canção de 1978, mostra-nos os "ricos e os pobres" na típica indumentária (muito discutível....) da década de 1970....
quinta-feira, 29 de setembro de 2022
Jantar de amigos - 5
Jules-Alexandre Grün - O fim do jantar, 1913
«O amigo: um ser que a vida não explica».
Vinicius de Morais
Parabéns, Donna Leon!
Para Donna Leon, que faz hoje 80 anos. um esparguete gelado da Veneziana, nos Restauradores.
Digo-vos que isto é bom, mas demasiado para uma pessoa só.
quarta-feira, 28 de setembro de 2022
«La Seine a de la chance»
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Paris, set. 2022.
«La Seine a de la chance [...]
En passant comme un rêve
Au milieu des mystères
Des misères de Paris.»
Jacques Prévert
Marcadores de livros - 2351
Recortado num material plastificado.
Versos e reversos de letreiros de antigas lojas parisienses.
Versos e reversos.
terça-feira, 27 de setembro de 2022
Leituras no Metro - 1130
Lisboa: Tinta da China, 2021
Diverti-me imenso (o que já antevia) a ler este livro de crónicas de FAP que foram inicialmente publicadas no jornal Record, em 1972.
O craque-autor, na sua juventude em Coimbra, jogou aos botões (dois dos quais retirados do casaco comprido da mãe), à bola, hóquei em patins (com uma trave arrancada da capoeira a servir de stick), com a fisga (uma «super-fisga», feita com um pau, uns esticadores do Joãozinho e um bocado de tecido de um pouf marroquino), matrecos (no primeiro jogo enfiaram uma «chapa» do «Bigodes», moeda de D. Carlos surrupiada à coleção numismática do irmão de um dos companheiros do craque, em vez de dez tostões), etc.
Abriu bocas nos ténis, ao que o pai lhe disse que não lhe compraria outros tão cedo porque «O futebol quer-se com maneiras.»
