«Um fluxo constante de pensamentos expressos por outras pessoas pode imobilizar e enfraquecer os nossos próprios pensamentos e a nossa iniciativa. [...] É por isso que a aprendizagem constante debilita o cérebro. [...] Interromper a criação dos nossos pensamentos para dar espaço aos pensamentos de outros lembra-me a observação de Shakespeare acerca dos seus contemporâneos, que vendiam as suas terras para irem conhecer outros países.»
Arthur Schopenhauer
Cit. in Lev Tolstoi - O calendário da sabedoria. Carcavelos: Self, 2022, p. 29
Muy bonito el primero y el segundo para pensar...
ResponderEliminarBom dia!
Concordo com a Luisa.
ResponderEliminarBom dia!
Talvez os venha a ler. Em tempos que já lá vão, li dois livros de Schopenhauer - Metafísica do amor e Esboço de história da teoria do ideal e do real -, que ainda tenho e acho que gostei. Pelo que vejo nos livros, cheguei ao fim.
ResponderEliminarBom dia!
Aunque concuerdo con algunas ideas del pesimista Shopenhauer (como en los derechos de los animales), no creo que uno deba alejarse del conocimiento para "no debilitar el cerebro" o conseguir la felicidad, así como debamos desprendernos de lo material (si no recuerdo mal, era otra de sus ideas).
ResponderEliminarCurioso lo de cómo ganar una discusión sin tener razón.
Un abrazo.
Interesantes los dos títulos. Lo de " Cómo ganar una discusión sin tener razón ", me vendría de perlas, porque a mí, me cuesta ganarlas, incluso teniendo razón. Menos mal que para eso está el tiempo, que es el juez más implacable que hay. Cosas mías
ResponderEliminarBoa tarde
Justa,
ResponderEliminarÉ um pouco demais. mas talvez ele se queira referir a que toda a gente tem de ter os seus momentos de ócio... mesmo que nestes também aprenda algo.
Pini,
Talvez a explanação de Schopenhauer te ajude. Se calhar estamos aqui perante um livro de auto-ajuda (de que as livrarias estão presentemente cheias) e não sabíamos. Nem Schopenhauer o sabia. :-)
Bom dia para os dois.