sábado, 17 de agosto de 2024
sexta-feira, 16 de agosto de 2024
quinta-feira, 15 de agosto de 2024
Dia de Nossa Senhora da Assunção
Nossa Senhora da Assunção, padroeira dos pescadores
Póvoa de Varzim
É o dia em que há mais festas no país.
Bom feriado!
quarta-feira, 14 de agosto de 2024
Marcadores de livros - 3113
Não ficaram muito direitos. Em cima o verso ou reverso que é igual em todos. Muito giros e com um recorte para entalar na página do livro.
Para Maria Luisa.
terça-feira, 13 de agosto de 2024
Marcadores de livros - 3112
Alfragide: Casa das Letras, 2024
«Este livro relata as aventuras e desventuras da família Posadas no seu vaivém constante pelas diferentes capitais para onde o pai, devido ao cargo diplomático que exerce, é destacado. Um relato divertido narrado a três vozes - a de Carmen, a de Gervasio e a da mãe de ambos [...].
«Do Uruguai [onde Carmen Posadas nasceu há 71 anos] a Madrid, de Madrid a Moscovo e de Moscovo a Londres, entre cocktails, almoços e receções, e com um elenco de personagens entre as quais se contam a rainha Isabel II, Brezhnev ou Nixon, esta é uma leitura para desfrutar em todos os sentidos.» (Da sinopse do livro.)
Mais uns marcadores de livros de Carmen Posadas:
segunda-feira, 12 de agosto de 2024
Juan Mariné: Um Século de Cinema
Conforme o filme avançava, eu pensava que não tinha visto nenhum filme com fotografia deste homem. Afinal vi os de Joselito. Juan Mariné nasceu em 31 dez. 1920 e está vivo.
Vi A Rainha de Espanha, de Fernando Trueba, no qual - fiquei hoje a saber - Mariné tem um papel.
Gostei bastante deste documentário. Dá-nos um panorama do cinema espanhol anterior a realizadores como Almodovar, que hoje conhecemos e vemos.
Lembro-me bem desta canção de Conchita Velasco que passava muito na rádio. A canção faz parte do filme (que nunca vi) Historias de la televisión (1965), de José Luis Sáenz de Heredia, com fotografia de Juan Mariné. Concha Velasco (1939-2013), que aparece no documentário, morreu entretanto.
Leituras no Metro - 2936
Trad. Augusto Abelaira.
Porto: Livros do Brasil, 2019
Estou a reler estas memórias de Romain Gary, que tinha lido há muitos anos. O futuro escritor nasceu em Vilnius. Depois de muitas andanças, chegou a Nice em 1928 com a mãe, uma mulher exótica.
«[...] devorava todos os livros que me vinham ter à mão, ou mais ainda, todos aqueles sobre os quais punha discretamente a mão nos livreiros do bairro. Transportava a minha riqueza para o celeiro e ali, sentado por terra, mergulhava no universo fabuloso de Walter Scott, de Karl May, de Mayne Reid e de Arsène Lupin. [...] Walter Scott agradava-me muito e ainda hoje me acontece estender-me na cama e lançar-me em busca de qualquer nobre ideal, proteger as viúvas e salvar os órfãos - as viúvas são sempre notavelmente belas e dadas a testemunhar-me o seu reconhecimento, depois de terem encerrado os órfãos numa sala separada. Outra obra favorita era A Ilha do Tesouro, de R. L. Stevenson, uma leitura, também, de cuja influência nunca mais me libertei. A imagem de um cofre de madeira cheio de dobrões, de rubis, de esmeraldas e de turquesas não sei porquê os diamantes nunca me atraíram - é para mim um tormento contínuo.» (p. 96)
Ainda há dias, num almoço de amigos, falávamos como Walter Scott nos encantava. Não referimos A Ilha do Tesouro, mas obviamente que também nos fascinou a todos. A primeira vez que li esta obra foi numa adaptação da Biblioteca dos Rapazes. Só mutos anos mais tarde, li a obra original.
No dia em que almocei com os meus amigos, fui à Bertrand e atrás de mim estava um rapaz de vinte e tal anos a pedir O Conde de Monte Cristo. Pensei comigo: «Vais passar umas belas horas com esse livro. E aprender muito.» Um dia destes, acho que o vou reler.
Há dias vi a Ilha de If na televisão, aquando das regatas dos Jogos Olímpicos. A Ilha de If, em cujo castelo Edmond Dantès esteve preso e encontrou o Abade Faria.
Quando fui a Marselha não consegui ir a If porque o mar estava muito agitado e não havia viagens. Durante os Jogos Olímpicos, algumas das provas de vela foram anuladas porque havia pouco vento.
domingo, 11 de agosto de 2024
Boa noite, Paris!
Zizi Jeanmaire a quem o apresentador da RTP no dia 26 jul. chamou Zizi Jean-Marie.
Lady Gaga.
Marcadores de livros - 3110
Mais uns marcadores da col. As Gémeas de Enid Blyton, continuada por Sara Rodi.
Variantes do n.º 4.
Do n.º 11 ao n.º 17 e de um volume com os três primeiros livros da col. Devo dizer que só ofereci uma vez este volume, mas quem o recebeu achou-o muito pesado, pouco portável. As miúdas (no caso desta col.) continuam a ler Enid Blyton que faria hoje 127 anos.