sábado, 6 de junho de 2020

Tricotando...

James W. Schucker - Tricotando para o esforço de guerra, 6 jun. 1942

Para viajar no sofá - 5

Lisboa: Relógio d'Água, 2016

Desde 2016 que estava para ler este livro. Mas foi uma desilusão.Este livro é um fragmento de Annunziata, um romance inacabado no qual Gógol trabalhou entre 1936 e 1939 e que foi publicado pela primeira vez na revista Moskvitiánin, em 1842.
Numa carta de 1838, Gógol escreveu: «Quando, finalmente, voltei a ver Roma, oh, quanto mais bela me pareceu! Foi como se visse a minha pátria… Não, não é bem assim, não vi a minha pátria, mas a pátria da minha alma… aquela onde a minha alma tinha vivido antes de mim…»
A única coisa de que gostei no livro é que me parece que Gógol captou bem o comportamento dos italianos, tal como os estrangeiros o veem.

Placa colocada na casa onde Gógol viveu entre 1838 e 1842 (Via Sistina 125, Roma)

Estátua de Gogol na Villa Borghese, Roma.

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Rua de Paris em dia de chuva


Na capital francesa, vivem-se tempos de profundas transformações, com a abertura dos grandes bulevares e o despertar de uma nova corrente artística, o Impressionismo, que irá alterar o olhar dos indivíduos sobre a arte e o mundo. Mas que história de amor à distância poderão experimentar o protagonista deste romance – um diletante chamado Gustave Caillebotte, amigo e mecenas de pintores como Monet e Renoir e, afinal, ele próprio um artista de primeira linha – e a sua Autora, que há anos persegue a história deste milionário triste e decide agora escrever sobre ela? E que papel desempenha nessa relação a enigmática Helena, uma professora de história da arte que parece saber tudo sobre Caillebotte? 
Da newsletter da Dom Quixote

Como sou fã do quadro da capa do livro e do seu autor, quero folhear este livro e talvez lê-lo. A sua publicação estava prevista para março passado, mas vai ser posto à venda em junho.

Gustave Caillebotte - Rue de Paris, temps de pluie, 1877 
Art Institute of Chicago

Marcadores de livros - 1645

Duas variantes de dois marcadores de romances de Ken Follett.

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Um quadro por dia - 497



L' Aurore, 1971, aguarela e tinta sobre papel,datada, titulada e assinada por Paul Delvaux.
Não há gares à vista  :), mas uma arquitectura indistinta como fundo.
O " tempo parado " é o que percepcionamos, e é a marca distintiva do artista. E bem sabemos agora o que é a paragem do tempo comum ...
Vendida a 18 de Maio, em leilão digital ( Drouot Digital ) .

Para M.R. e JAD , compagnons en Delvaux  :)

De manjerico na mão...

Já mo ofereceram há quinze dias e tem crescido bem. Espero que sobreviva.


quarta-feira, 3 de junho de 2020

Pintores vistos por pintores - 37

Theodore Robinson - Claude Monet, 1890.
Esboço de carvão, feito a partir da foto tirada por Theodore Robinson.


Marcadores de livros - 1643


No Dia Mundial da Bicicleta. Hoje é que vai ser pedalar. :) Não é o meu caso.

terça-feira, 2 de junho de 2020

Boa noite!

El Consorcio com os irmãos Uranga.

Frutas - 126

Theodore Robinson - Apanhando ameixas, 1891

Uma fruta do mês de junho para a Margarida. 

Marcadores de livros - 1642

Um marcador do livro abaixo de David Walliams:

Porto: Booksmile, 2018

Os meus netos são loucos pelos livros deste autor. Começaram com a Avozinha Gangster e eram grandes gargalhadas. Seguiram-se outros, alguns dos quais têm um marcador com fita. Preparo-me para herdar os livros de Walliams que têm estes marcadores.
Nunca tinha ouvido falar neste autor. Um dia um amigo meu de Estudo Ingleses falou muito bem de David Walliams. Alto lá!, que esse é um autor de que os meus netos gostam imenso. Pode ser que um dia me abalance a ler um livro de Walliams.

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Citações




Uma pandemia é o laboratório de desinformação perfeito porque as pessoas estáo com medo, estão ansiosas - e toda a ciência social dedicada às teorias da conspiração mostra que, quando as pessoas estão ansiosas ou com medo, ficam mais propensas a acreditar nelas.


Há o vírus, e ainda há isto. Nunca tinha tido tantas discussões - enquanto tive paciência, nem desamigado ou bloqueado tanta gente nas redes sociais como nestes últimos 3 meses.

Assim espero ...



Junho calmoso, ano famoso


Que o segundo semestre salve o primeiro, a começar pelas vidas.

( img de Les très riches heures , mas nem seria preciso dizer :)  )

Encantamento renovado



Reabre também hoje. Não visito há anos, a última vez acho que com meu sobrinho que até já vota :), mas sei que se tem renovado, adaptado, e ainda bem. Algo que não é Estado, nem autárquico, mas tem resistido à usura do tempo e aos novos tempos.

Um quadro por dia - 496



Enfants jouant dans un parc, de Victor Gabriel Gilbert ( 1847-1933 ).

No dia mundial delas. O direito sagrado de brincar, de conviver, algo limitado nestes últimos meses.

Humor pela manhã



Uma banda que gosto, a canção idem, já me apeteceu cantá-la quando avanço numa escada rolante, para ter distância mínima, e a pessoa atrás avança também ! - vou começar a fazer como uma amiga mais arisca : xoo !, com os braços  :)

Desporto para todos

Agora que fazer desporto vai ser permitido, mediante regras, trago este selo (1978?) com uma flâmula.

Marcadores de livros - 1641


Louis-Léopold Boilly - Gabrielle Arnault em criança, 1800-1825 
Paris, Museu do Louvre

Obrigada, Jad!

domingo, 31 de maio de 2020

Boa noite!

Do novo disco de Pedro Jóia de homenagem ao Zeca.

Leandro Bassono - Vinheta


145 x 216 cm

Este quadro representado as dádivas da natureza no mês de junho, pintado pelo pintor Leandro da Ponte, também conhecido por Leandro Bassano (com origem na cidade que lhe deu o nome por que é conhecido, Bassano del Grappa, Veneto, Itália) é um bom começo para este período em que o homem tenta entrar em harmonia com a natureza.
Passam um pouco mais de 400 anos sobre a data atribuída para a sua pintura (1595-1600). E pode ser visto, ao vivo, em Wien, na Gemäldegalerie, dos Kunsthistorisches Museum.
Outros meses podem ser vistos no mesmo museu. Para determinar o mês tem de se estudar o céu... e aqui fica um desafio - amigo - para o Arpose.

Bom almoço!

Renoir - Le déjeuner des rameurs ou Au bord de la rivière, 1879
Chicago, Art Institut

Este quadro é belíssimo!

Marcadores de livros - 1640

Tintoretto - El lavatorio, 1548-1549
Madrid, Museu do Prado