Prosimetron

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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Sol e acácias

Sol e acácias Voltei ao país do Sol. Pelo caminho encontrei, em P., estas acácias numa montra de uma loja de flores. Não sabia que havia, nesta quadra, acácia florida.

5 comentários:

Anónimo disse...

As acácias são lindas sempre gostei da sua árvore. Irradiam como o Sol. Bela associação
A.R.

Anónimo disse...

Não é a primeira vez que vejo acácias nas montras das lojas de Paris.
M.

Anónimo disse...

Neither Daylight nor the Darkness
(The Old Acacia Tree)

Neither daylight nor the darkness
See how silently I wander.
Not on mountain, nor in valley,
Does an old acacia ponder.

The acacia solves all mysteries,
Tells my fortune while I tarry.
I shall ask the tree to tell me
Whom O whom, am I to marry?

Where will he be from, O Acacia,
Is it Poland, Lithuania?
Will he come with a horse and a carriage
Or with staff and sack will he appear?

And what presents will be bring me -
Necklace of pearls and coral flower?
Tell me, will he be fair or dark-haired?
Still unmarried or a widower?

If he's old, my dear Acacia,
I won't have him, please don't try me.
I'll tell my father; you may slay me,
But to an old man do not tie me!

At his feet I'll fall and with tears I'll cry;
To an old man do not tie me.

BIALIK (1873-1934)
Trad. inglesa de um poeta israelita. Não sei em que língua escrevia, mas vou-me informar.
M.

Anónimo disse...

M. o poema que colocou é lindo.

Encontrei um poema sobre Acácias mas só copiei alguns versos. Gostei dele, embora seja de um desconhecido. Envio-o:

"Quem és tu, Acácia Amarela?
Uma leguminosa a gerar teus frutos,
um cometa a inventar arbustos,
ou uma planta mágica
(shitat, em hebraico)?

Exaltada pela história
és o símbolo dos sustentáculos,
lapidada em mãos,
transportada em arcas, mesas e tabernáculos.

És tradição.
És incompreensível.
Onde estará a chave dos teus segredos?
Na ritualística da ressurreição de Hiram ou na serenidade do espírito e da alma?

Mais do que teu silêncio
simbolizas o disco solar em teus limites.
És parceira de frutos raros, como a romã.
Tuas folhas, fecham-se junto à noite escura, abraçando-se umas às outras como irmãs.
Mas novamente abrem-se plenamente ao beijarem a luz do sol,pelas manhãs.

Oh! Acácia Amarela
declara-te culpada.
Pois és espírito, inocência e filosofia.
És o nosso interior,
nossa personalidade
e pura poesia.

Autor: Ir.-. Wildon Lopes da Silva
http://www.revistauniversomaconico.com.
br/pagina/poesia.html

(Achei curioso e gostei mas como não é de um ilustre não sei se vão gostar).
A.R.

Anónimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=uni8mrHbmGM