(...) Hoje, há 400 milhões de chineses a acederem à internet. Claro que o consumo não é para todos. Há milhões a viver com menos de dois dólares por dia. Mas têm o modelo do consumo: todos aspiram a ter férias, telefone, tudo. Faço conferências sobre luxo em países como o Brasil, onde há favelas. Mas nestas sonha-se com as marcas. E se não podem comprá-las, têm os produtos de imitação. Todos aspiram a esse modelo, em África ou na China. Veja-se os chineses e a sua velocidade louca a absorver 0 consumismo: eles querem carros, querem viajar. É só o início.
Recomendo vivamente a leitura desta entrevista a Gilles Lipovetsky publicada na Visão desta semana (p.16).
1 comentário:
Vou ler.
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