Lisboa: Bertrand, 2011
É o terceiro livro de Daniel Silva que leio, com muito prazer. Agora vou fazer um intervalo neste autor, possivelmente até ao próximo verão, ou (quem sabe!) até uma próxima viagem.
Com tradução de Vasco Telles de Menezes (um bom tradutor, o que não é despiciendo nos dias que correm), este livro tem como protagonista Michael Osbourne e como motor as lutas na Irlanda do Norte e as negociações que levaram à paz, no tempo de Tony Blair. E qual o papel de Outubro nesta trama?
«A residência oficial do embaixador norte-americano na Grã-Bretanha é Winfield House, uma mansão georgiana de tijolo vermelho ocupando quinhentos metros quadrados, no centro de Regent's Park. Barbara Hutton, a herdeira da fortuna dos Woolworth, construiu a casa em 1934, quando veio para Londres com o marido, o aristocrata dinamarquês conde Haugwitz-Reventlow. Divorciou-se do conde em 1938 e regressou a casa, aos Estados Unidos, onde se casou com Cary Grant, A seguir à Segunda Guerra Mundial, vendeu Winfield House ao governo norte-americano, pela quantia de um dólar, e o embaixador Winthrop Aldrich instalou-se ali até 1953.» (p. 144)
A divisão preferida de Douglas Cannon, o embaixador em Londres neste romance e sogro de Michael Osbourne, é a Sala Verde.
2 comentários:
Tenho um livro dele à espera: "O Caso Rembrandt".
Boas leituras. :))
Emprestaram-me recentemente A rapariga inglesa e acho que não vou aguentar até ao verão para o ler.
Outros, lê-los-ei nas próximas férias.
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