Prosimetron

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sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Novo livro de Vargas Llosa


«Vargas Llosa no tenía título y hace un par de semanas, sin saberlo, salió a la calle a buscarlo. Partió de su casa de Barranco, en Lima, con gafas de sol, un gorro que le tapaba media cara y una gabardina de aires detectivescos. La ruta que tomaría ese día la había fijado, también sin saberlo, en 1952.
«Un recuerdo abrió la compuerta. Era la imagen de los únicos tres meses de bohemia que vivió en su vida. Tenía 16 años y trabajaba como periodista en La Crónica. Algunas noches salía del periódico con los amigos y se iban a la casa de un dibujante al que le gustaban los valses criollos. La casita humilde donde tocaban el cajón y escuchaban y cantaban temas de Felipe Pinglo quedaba en Cinco esquinas. Ese recuerdo, que lo pudo asaltar mientras caminaba, escribía o comía un yogur, lo acompañó durante el día y, luego, trasladado al papel se convirtió en el escenario donde pasan buena parte del día dos de los personajes centrales de la (nueva) novela.» (El País, Madrid, 3 maio 2015)
O escritor contou a mesma história numa entrevista ao Expresso, há pouco tempo.


6 comentários:

Mª Luisa disse...

Tenho na "pila" de livros pendentes de leitura, mas acho que será difícil que goste tanto como de " La Fiesta del chivo" . Para mim o melhor. Cá na casa não fizeram especialmente boas críticas deste último.
Abraço

Luisa

MR disse...

Isso não são boas notícias. :) Estava com bastante vontade de ler este, pelo tema. E porque gosto muito dele.
Não li La Fiesta del chivo. Tenho de o ler. Para mim, Conversa na catedral, que foi o primeiro livro de Vargas Llosa que li, continua a ser o melhor.
Abraço.

MR disse...

Já com García Márquez também o livro que prefiro dele é Cem anos de solidão que foi o primeiro que li. Há escritores que nos marcam pelo modo como escrevem. Quem começou com O amor nos tempos de cólera prefere este.
Aconteceu-me o mesmo com Kundera e A insustentável leveza do ser.
Bom sábado!

Mª Luisa disse...

Eu também comecei com Cem anos..., mas prefiro El amor en los tiempos del Cólera e El Coronel no tiene quien le escriba.
Tenho de ler o de Vargas LLosa, que ao melhor gosto muito...Mas não percas La Fiesta del Chivo...Se quiseres, que eu não sou crítica literária eh, somentes uma leitora ...

Boa tarde!



Luisa



MR disse...

Quando acabar o que ando a ler, vou então para A festa do Chibo.
Eu também sou apenas uma leitora; e na maioria das vezes nem na literatura, nem no cinema, concordo com os críticos.
Boa tarde!

Mª Luisa disse...

...Acho que afortunadamente.
Abraço



Luisa