«- Se todos os professores tivessem a sua vocação!
- Adoro ensinar, sou um eterno estudante e talvez seja por isso que sou um professor tão bom.»
Leonard Bernstein
In Jonathan Cott - Dîner avec Lenny. Paris: Christian Bourgois, cop. 2014, p. 69
Em memória de A. H. de Oliveira Marques, de quem nunca fui aluna mas que, a seguir ao 25 de Abril, foi dar um curso livre sobre a I República à Faculdade de Letras (de onde tinha sido expulso, devido ao seu apoio aos estudantes na crise académica de 1962) e vi como ele estava a léguas de distância dos prof. que eu tinha tido. (A exceção era o padre Manuel Antunes que dava boas aulas e nos abria a cabeça.)
E para o Jad.
4 comentários:
É bem difícil saber ensinar, porque se tem que cativar.
Bom dia
É uma arte.
Boa semana!
Será buen profesor, pero yo creo que no es él el que lo tiene que decir porque eso le impedirá mejorar, ¡y no será tan perfecto que no pueda aprender algo nuevo de su oficio! Nunca me atrajo la gente que se cree muy buena en lo que hace; sino la humilde, que no se queda estancada y aprende cada día.
Apertas de día caluroso.
Também acho que um bom professor são os alunos que o avaliam. Mas um bom professor também tem de ter consciência de que o é. Vê o interesse e entusiasmo que provoca nos alunos. E os resultados.
Quanto a Bernstein só o conheci (obviamente) pelos seus concertos para jovens e era um portento de comunicação.
O dia também aqueceu por aqui. Abraço.
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