PT/AMLSB/CMLSBAH/PCSP/004/ACU/002613
Foi neste jardim que Atilano dos Reis Ambrósio (futuro escritor Jorge Reis) encontrou o Senhor Mercier a desenhar, desenho que este lhe oferece.
«[...] eis que o "jovem rollandista" deparou com o m’siú, sentado em S. Pedro de Alcântara, de caderno nos joelhos, a desenhar o pano de fundo – da Penha de França até ao mar da Palha – sobre o qual contracena o homo lisbonensis. Quando o forasteiro o pressentiu, pestanejou e abriu um sorriso bom e espumoso.
«- Ah! C’est vous! Quel plaisir! Asseyez-vous donc! – E apontando-lhe lugar: - Que le monde est petit!»
(Jorge Reis: «A Guerra - O francês da "Barateira"». In: A memória resguardada. 2.ª ed. Lisboa: Escritor, 1995, p. 15-34)
2 comentários:
Um dos belos miradouros de Lisboa.
Bom sábado!
Precisamente.
Boa tarde!
Enviar um comentário