Hoje visitei as minhas amigas Cláudia e Alexandra Ribeiro. Passei o dia entre os livros e a música. Visitei a Confeitaria Serrana focada no Prosimetron por MR e é para MR que deixo:
As flores da confeitaria Serrana.
No mundo da Cláudia e da Alexandra Ribeiro, a Livraria Lumière.
MR,
Sorri quando soube que podia tê-la encontrado. :)
Vim mais rica do Porto com vários livros: Semana Santa (1891), da Biblioteca do Povo; Internato (1ª edição, 1946) de João Gaspar Simões; O Homem como Fim (1964) de Alberto Moravia; Seis Annos na Índia (1876)de Carlos Pinto d' Almeida; trouxe mais uns livros que descreverei oportunamente e, finalmente, uma surpresa: Arte Tempo (ensaio, sd.) de Vergílio Ferreira. Obrigada, Cláudia.
A Casa da Música do arquiteto Rem Koolhaas. Sala dos azulejos (réplicas da Viúva Lamego) com vista para a Boa Vista.
A Casa da Música, uma preciosidade. Uma das perspetivas, quanto a mim, das mais bonitas pois o poliedro rasga os céus e contrasta com o casario tradicional.
Retomo aqui uma questão que me pus há quarenta anos, ou seja quando a reflexão me era particularmente um modo de me entender. Que relação há entre o "belo" - perguntava-me eu - e aquilo de que ele é no tempo uma expressão?
Vergílio Ferreira, Arte Tempo, edições rolim, p.9 (direcção da colecção Eduardo Prado Coelho)
6 comentários:
Foi um dia muito bem passado. Em excelente companhia e a visitar lugares com muita beleza.
Boas fotografias!
Quando nos visita novamente?
Ha, ha, ha!!
Um beijinho e muito obrigada!
Ontem quis comentar, mas houve algo que não deixava.
Também andei pelos mesmos lugares. Quase, porque não fui à Casa da Música.
Para a semana, faço um post.
Bom dia, Ana! Bom dia, Cláudia!
Hoje consegui. :)
Cláudia,
Foi um dia muito bem passado mesmo. Um dia de férias para mim divinal.
Gostei de estar no seu mundo e de visitar a Casa da Música.
Quanto a esta estive a ver o folheto. na bilheteira não focaram que havia dois tipos de visita, uma que se alarga aos bastidores onde se pode provar o vinho do Porto, e a visita que fizemos.
Achei a sala uma preciosidade mas quanto a mim acho que o arquiteto usou materiais demais. Não compreendi bem a Sala dos Azulejos... até percebo que ele queira ter mostrado que compreendia o nosso povo mas tinha replicas de azulejos que não eram do Porto.
Concordo com a sua irmã no meio de um jardim o edifício ganhava uma pujança maior. Mas gostei do poliedro e do contraste entre as casinhas portuenses e o edifício. Gostei muito de ir consigo até lá.
Beijinho e agradeço muito a hospitalidade. :)))
MR,
Não sabia que estava por lá. A Cláudia disse-me que esteve na véspera na livraria. Tinha sido giro encontrarmo-nos para tomar um chá ou um café.
A Livraria Lumière é aconchegante e tem tantos livros com aquele cheiro especial, não é?
Boas férias pelo Norte.
Beijinho.:)
Mais um bocadinho da visita para a minha inveja ser ainda maior...
Não é justo!
(Também tenho essa edição do "Internato".)
Um beijinho para todas as senhoras aqui presentes
Pois é! :)))
Beijinhos.
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