O presidente do BPI continua a insistir na “gaffe à Maria Antonieta” como lhe chamou
um deputado na AR. Questionado sobre as recentes afirmações sobre os sem-abrigo
e a capacidade dos portugueses aguentarem os sacrifícios, afirma que foram “absolutamente
banais”. Sem ver necessidade de pedir desculpa a ninguém diz agora que na sua
cabeça “era um sinal de respeito pelas pessoas que têm de viver
nessa situação tão dramática” e confessa “que não consegue entender todo esta alarido”.
E para se vitimar ainda mais diz que os banqueiros são
vistos como “vampiros sociais”....
Não há ninguém da agência de comunicação com que certamente
o BPI trabalha que tenha a coragem de lhe dizer Por qué no te callas?
5 comentários:
Lá no fundo, muito no fundo, a consciência rói...
Ora aí está uma boa auto-definição: «vampiro-social». Ninguém definiria melhor. Como ele se conhece.
Para mim cada vez mais olho os banqueiros como usurários - como eram vistos na Idade Média. E se houvesse inferno, como o de Gil Vicente - iam todos direitinhos para lá... a começar por este personagem. E concordo com MR: eles são mesmo vampiros - não chupam sangue, chupam $$$$
Tem sido vergonhoso todo este processo. Falta de dignidade e sensibilidade. O liberalismo no seu melhor...
Concordo com a MR e a Margarida.
Boa tarde!:)
E bom deixa-lo falar e afundar-se na putrefacção dos seus comentários que mostram o seu lado social e humanamente indigno...é dar-lhe corda para se enforcar
Se um dia o povo se revolta....
Ana Lúcia
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