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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Leituras no Metro - 119

Lisboa: Assírio & Alvim, 2008

Nos últimos dias tenho andado a ler a biografia que Clara Queirós escreveu sobre Emma Goldman. 
Eu sabia pouquíssimo da vida desta anarquista, nascida na Rússia e que emigrou muito nova para os EUA. Foi operária de vários ofícios, enfermeira, jornalista, tendo dedicado a sua vida a defender os oprimidos, a lutar pela liberdade de expressão, pelo direito das mulheres a serem informadas sobre os métodos contracetivos, e a propagandear os ideais do antimilitarismo e do anarquismo. Acompanhamo-la nas várias prisões que conheceu, na deportação (em 1919 é deportada para a Rússia, mercê da influência de Edgar Hoover, tendo voltado aos EUA catorze anos mais tarde), nos seus  amores e nas suas viagens, na América e na Europa.
Um biografia muito boa.
Jornal fundado por Emma Goldman, em 1906. O n.º de agosto de 1914 tem capa de Man Ray.
Emma Goldman e Alexander Berkman, em 1917
Emma Goldman a discursar

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