Já há dias que pensava em fazer um post sobre Chico Buarque que fez 70 anos há dois dias.
Vi-o, pela primeira vez, na década de 60, quando o Teatro da Universidade de São Paulo se apresentou no Teatro Avenida, em Lisboa, com a peça Morte e Vida Severina. Chico Buarque é o autor da música e um dos atores, ninguém sabia quem ele era, mas percebeu-se que era especial. Adorei a peça e o meu pai deu-me o livro de João Cabral e Melo Neto. De vez em quando lei-o, não o devo ter arrumado e não consigo encontrá-lo.
Depois veio A Banda que o deu a conhecer. Tive este disco, mas não o encontro. Em 45 r.p.m. só tenho este, que comprei no dia 9.3.1974, na discoteca do Apolo 70, que era, n época, muito boa:
3 comentários:
Por razões familiares desde pequeno que ouvia música brasileira, que adorava. Talvez pela alegria dos seus ritmos que incutia, talvez pelas letras a maior parte muito bonitas, talvez pelo "português com açúcar". Mas quando o Chico Buarque surgiu fiquei totalmente rendido à música desse Brasil, para mim mítico. Depois dele, a música brasileira nunca mais foi só o chorinho ou o samba. Com ele e através dele conheci poemas lindíssimos e vozes extraordinária. O seu tempo áureo, foi o tempo de grandes poetas e compositores na música popular brasileira. Tempo que nunca mais voltou nem sei se voltará.
Viajei uma vez de avião, no interior do Brasil, muito perto de si, beberricando permanentemente "uísque". Só por vergonha não lhe fui dizer da minha admiração.
Tanto mar, tanto mar.
Gosto muito de Buarque. Agora ouço menos música brasileira. No entanto, gosto bastante.
Uma memória interessante. Junto-me às felicitações.
Bom dia!:))
Passei a ouvir música brasileira com o Chico Buarque. Chico e João Gilberto são os maiores. Depois Tom Jobim, Vinicius, Nara Leão, Elis Regina ...
Boa tarde aos dois.
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