Lisboa: Planeta, 2020
«Brunetti apanhou a
gôndola pública junto ao Gritti e chegou ao outro lado enregelado até aos ossos e com muita necessidade de sustento. Encontrou este no Cantinone Storico sob a forma de um risotto com pequenos camarões, em relação aos quais o empregado lhe prometeu que eram frescos e uma orata grelhada servida com batatas cozidas. Ao ser-lhe perguntado se gostaria de sobremesa, Brunetti pensou na intensa comezaina que se encontrava à sua frente nas semanas seguintes [Natal] e, sentindo-se satisfeito consigo próprio, disse que queria apenas uma grappa e um café. (p. 179)
6 comentários:
Uma grappa e um café... com vista para o canal (ou rio em Lisboa)... vamos nessa!
é um livro em que se come num restaurante que existe mesmo:)
Bea,
Já me tem acontecido, noutros livros, procurar restaurantes que não existem. É dececionante.
Boa tarde para todos.
João,
Vamos nessa, mas sem grappa. ☕🍷
Bea,
Já me tem acontecido, noutros livros, procurar restaurantes que não existem. É dececionante.
Boa tarde para todos.
Segues con a Donna Leon.
Eu lá os arrumei todos juntinhos na biblioteca. Ficaram com o Camilleri e o Mankell. Quando menos esses sei onde os tenho.
Boa leitura!
Um abraço!
E ficaram muito bem acompanhados. :)
Agora vou fazer um intervalo nas leituras de Donna Leon.
Abraço.
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