«que as almas se alegrem, que os homens rejubilem»
A propósito de uma curtíssima-metragem, de Jorge Silva Melo, A Felicidade (2008). Numa viagem, entre a linha de Cascais e o Hospital de Santa Maria, um pai (Fernando Lopes) e um filho (Pedro Gil) têm uma última conversa, ao som desta música e a respeito desta soprano.
2 comentários:
Sentimental, quanto baste.
E sobre ela Bénard da Costa escreveu um texto admirável no Público que evidentemente guardei.
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