Já em exibição há umas semanas com números razoáveis para um filme português, a mais recente longa-metragem de João Pedro Rodrigues, Morrer como um homem, remotamente inspirado na vida do transformista Ruth Bryden, tem sido objecto de apreciações díspares, até entre os prosimetronistas que já o viram. Quanto a mim, há uma constante na carreira do jovem cineasta: não quer nem nunca quis ser um émulo de Almodóvar, embora também frequente a mesma fonte em que o genial espanhol bebe- o melodrama sirkiano.
2 comentários:
Vê-se bem.
concordo com MR
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