Pavilhão de Portugal, Expo 2010, Xangai. Um dos top 10, arquitectonicamente falando,que tem fascinado sobretudo os chineses pelo desconhecido, para eles, revestimento exterior: cortiça.
(...) É verdade que ninguém sabe como acabará a louca corrida de Xangai, paradigma do estonteante crescimento chinês, onde os sinais da mais ofuscante riqueza convivem, lado a lado, com todas as marcas de uma sociedade que cresce à custa de uma legião, interminável, de gente paga ao preço da chuva. Um insustentável caminho de puro capitalismo, promovido pela incompatível batuta de um regime comunista.
Mas, enquanto der, o capitalismo chinês é uma sereia incontornável, das poucas que subsistem, para as empresas portuguesas.
E tão fascinante quanto Xangai.
Pedro Camacho, Xangai, a musa chinesa, na Visão.
2 comentários:
O que se passa na China é, do meu ponto de vista, repugnante. Só gostava de saber se hoje a «gente paga ao preço da chuva» vive melhor do que há uns anos. Porque quem os explora vive asiaticamente.
(Não pensem que sou alguma ex-maoista.)
Lembram-se de um filme chinês «Natureza morta»?
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