Vanitas Vanitatum
All the flowers of the spring
Meet to perfume our burying;
These have but their growing prime,
And man does flourish but his time:
Survey our progress from our birth;
We are set, we grow, we turn to earth.
Courts adieu, and all delights,
All bewitching appetites!
Sweetest breath and clearest eye,
Like perfumes, go out and die;
And consequently this is done
As shadows wait upon the sun.
Vain ambition of kings
Who seek by trophies and dead things
To leave a living name behind,
And weave but nets to catch the wind.
John Webster (ca 1580-ca 1634)
6 comentários:
A imagem é uma maravilha. Espero nunca ter uma miragem destas. :)
Desconhecia este poeta.
Obrigada, Miss Tolstoi.
Não estava à espera. Tinha-lhe sugerido, Jad, que dedicasse uns posts a uns quadros de “vanitas”. Isto era só uma inspiração.
De qualquer modo, agradeço.
Do c.,
Miss Tolstoi
Obrigada, MR!
Gostei do título do post.
Deve andar aqui Literatura Inglesa muito bem estudada...
Muitas leituras e algum estudo. :-)
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