Por ocasião do bicentenário do compositor, realizou-se ontem um acto solene no Teatro Nacional Alemão (Deutsches Nationaltheater) de Weimar, cidade em que Liszt deteve o cargo de Kapellmeister. O Presidente da República alemão, Christian Wulff, homenageou o artista, atribuindo-lhe o estatuto de fenómeno pop do século XIX, ao representar a sua obra em várias digressões pela Europa. Segundo Wulff, a composição de Liszt continua a transmitir a herança da cultura pan-europeia, conservando as raízes longínquas do ocidente cristão e do Iluminismo e destacando o passado comum do continente europeu.
Durante a sessão, foram interpretadas obras de Liszt e Wagner. Nike Wagner, trineta de Liszt, salientou no seu discurso que a efeméride contribuiu para retirar o grande músico da "subestimação notória".
À cidade de Bayreuth em que Liszt faleceu em 1886, cabe a homenagem no próximo sábado. Músicos e cantores da Academia Liszt de Budapeste interpretarão excertos da oratória "Christus".
Como pequeno contributo, segue a célebre Campanella de Paganini que Franz Liszt reviu nos conhecidos Six Grandes Etudes de Paganini de 1838. Ao piano: um jovem Evgeny Kissin.
Durante a sessão, foram interpretadas obras de Liszt e Wagner. Nike Wagner, trineta de Liszt, salientou no seu discurso que a efeméride contribuiu para retirar o grande músico da "subestimação notória".
À cidade de Bayreuth em que Liszt faleceu em 1886, cabe a homenagem no próximo sábado. Músicos e cantores da Academia Liszt de Budapeste interpretarão excertos da oratória "Christus".
Como pequeno contributo, segue a célebre Campanella de Paganini que Franz Liszt reviu nos conhecidos Six Grandes Etudes de Paganini de 1838. Ao piano: um jovem Evgeny Kissin.
1 comentário:
Gostei muito Filipe.
Bom Outono! :)
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